Já garantido na Fórmula 1 na próxima temporada, Bruno Senna não esconde as preferências da Campos, sua primeira equipe na categoria, para a outra vaga do paddock. Animado com as perspectivas de sua estreia, o brasileiro prevê Vitaly Petrov ou Pastor Maldonado, ambos ex-GP2, como seus prováveis companheiros de time.
"Está entre esses dois. Mas para mim não faz muita diferença quem vai ser o escolhido. O importante é que a gente pense no trabalho em conjunto, e menos nessa disputa interna", disse Bruno Senna, na chegada para a entrega do prêmio Capacete de Ouro, em São Paulo.
O russo Petrov é um velho conhecido da Campos, que possui uma escuderia na GP2, espécie de categoria de acesso da Fórmula 1. A ligação entre as partes existe desde 2002, quando o atleta, que hoje tem 25 anos, estreou na categoria.
Pastor Maldonado, por sua vez, também carrega consigo a experiência da GP2. O venezuelano correu o renomado campeonato nos últimos três anos por Trident Racing, Piquet Racing e ART Grand Prix. Seu melhor resultado foi um quinto lugar no torneio de 2008, pela equipe comandada pelo ex-piloto brasileiro.
A animação com o futuro na Fórmula 1, porém, não faz Bruno Senna sonhar com o título. Para o brasileiro, a situação vivida pela Brawn GP em 2009 não será repetida com nenhuma das estreantes, já que a diferença de orçamentos é gritante.
"O caso deles é mais específico. Eles tiveram um orçamento diferenciado pela Honda, além de um projeto feliz e os motores da Mercedes. Não dá para aplicar essa situação para as novas. Temos de ter os pés no chão", disse Senna.
Abril.
"Está entre esses dois. Mas para mim não faz muita diferença quem vai ser o escolhido. O importante é que a gente pense no trabalho em conjunto, e menos nessa disputa interna", disse Bruno Senna, na chegada para a entrega do prêmio Capacete de Ouro, em São Paulo.
O russo Petrov é um velho conhecido da Campos, que possui uma escuderia na GP2, espécie de categoria de acesso da Fórmula 1. A ligação entre as partes existe desde 2002, quando o atleta, que hoje tem 25 anos, estreou na categoria.
Pastor Maldonado, por sua vez, também carrega consigo a experiência da GP2. O venezuelano correu o renomado campeonato nos últimos três anos por Trident Racing, Piquet Racing e ART Grand Prix. Seu melhor resultado foi um quinto lugar no torneio de 2008, pela equipe comandada pelo ex-piloto brasileiro.
A animação com o futuro na Fórmula 1, porém, não faz Bruno Senna sonhar com o título. Para o brasileiro, a situação vivida pela Brawn GP em 2009 não será repetida com nenhuma das estreantes, já que a diferença de orçamentos é gritante.
"O caso deles é mais específico. Eles tiveram um orçamento diferenciado pela Honda, além de um projeto feliz e os motores da Mercedes. Não dá para aplicar essa situação para as novas. Temos de ter os pés no chão", disse Senna.
Abril.