Blog Sem Fins Lucrativos, somente com o intuito de divulgar a carreira do piloto Bruno Senna e o IAS. Carol Lo Re

sábado, 13 de setembro de 2008

Conheça o "anjo da guarda" de Bruno Senna




(MONZA) Conforme antecipei para vocês, apresentarei matéria sobre Bruno Senna.
Na verdade, é outra Senna que será destacada.
Enquanto ele engatinhava, ela já aprontava das suas. Ele começou a brincar de carrinho e ela saía com os amigos da escola. Ele, ainda um moleque, se ralava no quintal e ela, distante para ajudar, passeava com o namorado. Hoje, porém, tentam juntos dar o cheque-mate para chegar na Fórmula 1.
Bianca e Bruno Senna, 29 e 24 anos respectivamente, não se desgrudam. Ele, piloto da ISport, tenta conquistar neste fim de semana o título da GP2, a maior vitrine para a F-1. O feito seria uma vitória da dupla de irmãos, já que Bianca o acompanha desde 2005 como empresária do piloto.
Mas se hoje a união faz a força dos dois, houve um tempo em que a diferença de cinco anos na idade os distanciava. “Eles não brincavam muito porque os interesses não eram os mesmo. Ele uma criança e ela já adolescente”, afirma a mãe, Viviane Senna.
A diferença de idade dos dois se fez presente também no momento em que Bruno manifestou o desejo de voltar a guiar. Viviane, consultou o filho sobre o que ele gostaria de fazer da vida. O então estudante de Adminstração, afirmou que adoraria ser um profissional de sucesso para ganhar dinheiro e atuar como piloto, mesmo que de forma amadora. Surpresa, foi a vez da mãe consultar a primogênita, Bianca, que até então desconhecia a paixão do irmão por carros. Ouviu que deveria consentir com a escolha de Bruno. No entanto, não tinha idéia que iria se transformar no anjo da guarda de Bruno.
Nas primeiras tentativas de Bruno nas pistas, Bianca o acompanhava apenas como espectadora. Em 2005, quando o irmão decidiu mudar-se para Londres, tomou a decisão que transformou sua vida. “Falei que ia junto com ele. Terminei meu namoro, arrumei as malas e viajei”, conta Bianca. Partiria sem nenhum conhecimento, pois nem as corridas do tio, o tricampeão Ayrton Senna, despertavam o interesse da paulistana. “Só via a largada e chegada. De jeito algum ficaria duas horas vendo aquilo”.
Era, portanto, necessário aprimorar-se em questões fundamentais no automobilismo. Além de dominar o inglês, queria entender o lado técnico. Comprava revistas especializadas aos montes em cada visita à livraria. Certo dia, apanhou com conhecido um fichário repleto de informações específicas. “Não entendia nada daquilo. Quando Bruno notou o que eu tinha nas mãos, afirmou que nem ele compreendia o assunto. Era engenharia pura e avançada”.
O aprimoramento técnico e teórico que buscava era pouco perto do que viveria na prática. Se o caminho de Bruno era complicado, pois precisava trabalhar dobrado para compensar os anos parados e sem competir, o de Bianca era tão ou mais difícil. Não é do dia para a noite que se envolve nos bastidores do automobilismo. Ainda mais com um agravante. “Sou mulher e este é um ambiente masculino. Não é fácil abrir o espaço”, afirma Bianca, garantindo que até situações constrangedoras já precisou enfrentar. “Sou forte. Quem me subestimou vai se dar mal”, completa, sem dizer qual foi o episódio “traumático”, afinal, sempre é necessário estar com as portas abertas.
De cabeça erguida, seguiu em frente. “Enfiei a cara e fui a luta. Conheci pessoas e o Bruno me apresentou outras. Hoje entendo bem como funciona esse universo”. Com o destaque do sobrenome Senna não apenas nas pistas, a mãe Viviane não controla o entusiasmo para falar do orgulho que tem pelo sucesso da filha nos bastidores. “Ela é uma batalhadora, uma empreendedora, sempre objetiva e prática. Não tinha dúvida que daria certo”.
Mas é de Bruno que partem as declarações mais elogiosas à irmã. “Não estaria onde estou sem ela. Mesmo com outro manager. Ela me torra a paciência sempre, mas eu conheço a peça”, afirma, com bom humor e sorriso maroto no rosto, Bruno Senna.
Além do trabalho como empresária do piloto, Bianca funciona como um muro que o protege de aborrecimentos, sejam quais forem. Recebe todas as informações referentes a Bruno e filtra o que deve ou não levar ao irmão. A postura ajuda o jovem a apenas se concentrar no trabalho dentro das pistas. “Quando acaba um treino ou de noite conversamos e eu o ponho a par de tudo. Às vezes, trabalhamos de pijamas e escovando os dentes”, diz Bianca.
Após a disputa da rodada dupla de Monza, na Itália, Bruno e Bianca podem estar mais próximos da F-1. Comemorarão com muita festa, e longas conversas antes de pegarem no sono.

Fonte: Dentro e Fora das Pistas - Felipe Motta.

Bruno Senna e Lucas di Grassi decidem vice em Monza


Bruno Senna e Lucas di Grassi decidem vice em Monza
Giorgio Pantano conquista título na abertura da rodada dupla do GP da Itália
A principal divisão de acesso da Fórmula 1 deverá ter um vice brasileiro pelo terceiro ano consecutivo. Neste domingo em Monza, onde será disputada a 20ª e última etapa da temporada, Bruno Senna e Lucas di Grassi decidem quem será o segundo colocado da Fórmula GP2. Mesmo sem ter chegado aos pontos na corrida de hoje, com vitória de Di Grassi e Bruno na quinta colocação, o italiano Giorgio Pantano assegurou o título. Pole, Pantano liderou grande parte da prova, mas foi punido com um “drive thru” por cruzar a linha amarela na saída dos boxes após o pit stop obrigatório e terminou em 10º.Bruno entrará na batalha final com 64 pontos, um a mais que Di Grassi, o atual vice e sucessor de Nelsinho Piquet na posição. Quarto colocado com 58, o francês Romain Grosjean pode se igualar a Bruno, mas depende de uma improvável combinação de resultados, que incluem ganhar a prova curta de amanhã e torcer para que Bruno não termine entre os seis primeiros. Neste caso, seria beneficiado pelo maior número de vitórias – 3 a 2.Largando em 12º, Bruno foi agressivo e seguro mesmo com o asfalto encharcado na primeira parte da corrida. “Fiz o que deu para fazer. Era muito difícil conseguir algo mais saindo de onde estava e com tanto spray dos outros carros”, explicou Bruno, que manteve uma animada disputa com Grosjean pelo 4º lugar. “Cheguei a ultrapassá-lo, mas ele saiu melhor da curva e retomou a posição. Depois, surgiu uma bandeira amarela e não houve mais tempo para tentar novamente.”Bruno acredita que tem boas chances de fechar o campeonato com mais um grande resultado. “Vamos ver como é que fica o tempo. Hoje, apareceu até o sol no período final da prova. Fomos mais rápidos que o Grosjean no seco”, lembrou Bruno, que partirá em 4º no complemento da rodada dupla por força do sistema de grid invertido usado na GP2, atrás do italiano Davide Valsecchi, do belga Jérome D’Ambrosio e do espanhol Roldan Rodríguez. A vantagem de largar à frente dos rivais com quem decidirá o vice-título aumenta as chances de Bruno. “Claro que não é o que eu esperava, queria e o que equipe merecia. Mas agora não tem jeito. Vou correr pela vitória, pelo segundo lugar e ver se o pessoal que sai à minha frente se comporta direitinho na primeira curva.”


O resultado da 19ª etapa:


1 - Lucas Di Grassi (Brasil), Campos Team, 32 voltas


2 - Pastor Maldonado (Venezuela), Piquet Sports, a 0s7


3 - Sebastien Buemi (Suíça), Team Arden, a 6s7


4 - Romain Grosjean (França), Art Grand Prix, a 17s7


5 - Bruno Senna (Brasil), iSport, a 18s3


6 - Roldan Rodriguez (Espanha), FMSI, a 20s4


7 - Jerome D'Ambrosio (Bélgica), Dams, 22s7


8 - Davide Valsecchi (Itália), Durango, a 24s8


9 - Andy Soucek (Espanha), Super Nova, a 32s8


10 - Giorgio Pantano (Itália), Racing Engineering, a 34s6


11 - Karun Chandhok (Índia), iSport, a 35s2


12 - Alberto Valerio (Brasil), Durango, a 45s5


13 - Mike Conway (Inglaterra), Trident, 59s5


14 - Carlos Iaconelli (Brasil), BCN, a 1 volta


15 - Marko Asmer (Estônia), FMSI, a 1 volta


16 - Luca Filippi (Itália), Arden, a 2 voltas


Os dez primeiros no campeonato: 1) Giorgio Pantano, 73 pontos;


2) Bruno Senna, 64;


3) Lucas Di Grassi, 63;


4) Romain Grosjean, 58;


5) Pastor Maldonado, 56;


6) Sebastien Buemi, 50;


7) Vitaly Petrov, 39;


8) Alvaro Parente, 34;


9) Andreas Zuber, 32;


10) Karun Chandhok, 31.


Márcio Fonseca (MTb 14.457)

With Raikkonen confirming he will stay at Ferrari... and Bruno Senna?

With Raikkonen confirming he will stay at Ferrari until the end of 2010, I take a quick look at who will be where, and until when.

Ferrari
Kimi Raikkonen (until end 2010, confirmed): Kimi has confirmed his new contract which will see him well into 2010 at Ferrari, with an almost definite retirement in 2011.
Felipe Massa (until end 2010, confirmed): Felipe has signed a new contract to stay with Ferrari until the end of 2010.

McLaren
Lewis Hamilton (until end 2012, confirmed): With Lewis vowing to stay with McLaren forever, it's likely we'll be seeing him in the Silver arrow for the foreseeable future.
Heikki Kovalainen (until end 2009, confirmed): Heikki looked to be leaving McLaren after 2008, with Rosberg as his replacement, but these rumours were sunk when he signed for another year.

BMW
Robert Kubica (until end 2009, confirmed): Kubica has extended his current BMW contract for another year. With BMW giving him his first win, it looks like a good relationship. Will it soon get more fruitful?
Fernando Alonso (until end of 2011, rumoured): Fernando has been linked with a three-year BMW contract, it is only a rumour, but it has some good substance now that he can't move to Ferrari.

Toyota
Jarno Trulli (until end 2009, confirmed) - Jarno has had some great finishes with a third place in France; he is confirmed until end of 2009.
Timo Glock (until end 2009, confirmed) - With a second place at Hungary, Timo has proven himself and secured a seat at Toyota for another year.

Renault
Nelson Piquet (unknown, but likely to stay): He has not had a very good time as of late, but likely to stay with Renault for another year.
Nick Heidfeld (complete guess): Heidfeld is too good to lose. I think he may replace Alonso in a straight swap?

Red Bull
Mark Webber (until end 2009, confirmed): Very experienced, Webber has still shown some good driving skills and is set to stay at Red Bull.
Sebastian Vettel (until end 2010, confirmed): After shining in his Toro Rosso, Vettel has confirmed he is moving to Red Bull, to partner Webber.

Williams
Nico Rosberg (until end 2009, confirmed): Frank loves Nico, and would struggle to let him go. Nico is a definite Williams driver for the 2009 season.
Kazuki Nakajima (likely to stay until 2009): With eight points so far, it doesn't look too bad. Just one point behind Rosberg, Nakajima is set to stay at Williams.

Toro Rosso
Sebastien Bourdais (likely to stay with Toro Rosso): With his recent performance at Spa finishing seventh, Sebastian drove well, and this may warrant a new contract.
Bruno Senna (rumoured): Bruno Senna has been linked with a move to F1 for a few years now, but could 2009 finally be the year he joins Toro Rosso?

Honda
Jenson Button (until end 2009, rumoured): Jenson has had a miserable time, but it's likely he will stay at Honda, to see if Ross Brawn can change things.
Rubens Barrichello (likely to stay until end of 2009): The oldest driver on the grid, he has huge experience. Likely to stay at Honda, but only until the end of 2009.

Force India
Adrian Sutil (unknown, but likely to stay until 2009): Force India have been saying that Sutil has to impress them if he wants to stay. Did Monaco do enough? I think so; he should still be at FI until the end of 2009.
Giancarlo Fisichella (unknown, but likely to stay until 2009): Giancarlo is currently lying in last place. His future looks short, but another year is possible.

quinta-feira, 11 de setembro de 2008

Bruno Senna está pronto para o “tudo ou nada” em Monza


Vice-líder joga sua sorte na penúltima etapa da Fórmula GP2
SÃO PAULO – O brasileiro Bruno Senna está convencido que suas chances de conquistar o título da Fórmula GP2 estão concentradas na abertura da última rodada dupla da temporada, marcada para sábado e domingo em Monza (Itália). “Tenho de largar na frente e ganhar a corrida. Senão, tudo ficará mais difícil”, admite Bruno, que ocupa a segunda colocação no campeonato com 60 pontos, 11 atrás do líder Giorgio Pantano.Bruno reconhece que as chances não jogam a seu favor e lamenta os incidentes que complicaram sua campanha em 2008. “Ainda acho que posso ser campeão, mas tinha tudo para chegar aqui em condições mais favoráveis. É duro quando você é prejudicado por fatores que não controla”, lembra o piloto da iSport, mencionando o atropelamento de um cão na Turquia como o ponto mais bizarro do ano. “Além disso, sofri uma punição na semana passada na Bélgica que me tirou uma vitória certa”, acrescenta.Vinte pontos estarão em jogo neste final de semana em Monza – treze deles apenas na 19ª e penúltima etapa. São dois pela pole position, 10 pela vitória e um pela volta mais rápida. Bruno sabe que não depende apenas de si, mas mantém uma confiança inabalável em seu potencial. “Vou fazer a minha parte. E, claro, torcer para que o Pantano não pontuar. Nem sempre ele reage bem sob pressão”, cutuca. Bruno observa ainda que os testes da iSport com a configuração de baixa pressão em Paul Ricard – simulando o acerto de Monza – foram mais do que animadores. “Fomos muito rápidos. Aqui, no entanto, vamos usar os pneus médios e não os duros dos treinos na França. Isso tem uma implicação no consumo e certamente exigirá uma revisão nas regulagens”, afirma Bruno, que sonha com a confirmação da chuva prevista pela meteorologia. “Acho que minhas possibilidades aumentam no molhado.”Ainda inconformado com o “drive-thru” que foi obrigado a cumprir em Spa-Francorchamps, por causa de um quase choque com o carro de Alberto Valério depois da troca dos pneus nos boxes – o mecânico da iSport que comandava o pit stop o liberou sem se dar conta da aproximação do brasileiro da Durango -, Bruno disse que os comissários erraram também na punição a Lewis Hamilton na prova da Fórmula 1. “Ele entregou a posição, ficou atrás e conseguiu a ultrapassagem porque estava melhor na pista molhada.”Além de Pantano e Bruno, apenas Lucas di Grassi e Romain Grosjean – empatados com 53 pontos na terceira posição – ainda reúnem chances matemáticas de alcançar o título. A pista de Monza será aberta nesta sexta-feira para uma sessão de treinos livres e a tomada classificatória, ambas com duração de 30 minutos.

Márcio Fonseca (MTb 14.457)

Bruno Senna é o novo embaixador da Hublot


O piloto passa a integrar família do tradicional fabricante de relógio

Vice-líder da Fórmula GP2, Bruno Senna é uma das atrações do encerramento da temporada neste fim de semana em Monza. A decisão promete ser emocionante tanto para Bruno como para a Hublot, que se sente orgulhosa em ser sua parceira no mundo dos relógios.O envolvimento da Hublot com a família Senna começou em 2007 no Brasil, por meio da parceria com o Instituto Ayrton Senna. A marca criou a série limitada Big Bang, que repassa percentual das vendas para a fundação criada e presidida por Viviane, irmã do saudoso Ayrton Senna. Foi nessa oportunidade que Bruno, filho de Viviane e já na época envolvido com o automobilismo, conheceu Jean-Claude Biver e a equipe Hublot. A empatia entre o jovem e talentoso piloto e o chefe da Hublot foi imediata – Jean-Claude ficou encantado com a determinação, ambição e os valores compartilhados por Bruno e sua família, o que levou o fabricante de relógios a apoiá-lo. Sua segunda temporada na Fórmula GP2 até agora foi marcada pelos excelentes resultados – seis pódios em 10 etapas -, provando que ele pode ter um futuro brilhante na Fórmula 1. E isso vamos logo descobrir!Jean-Claude Biver está orgulhoso de associar a Hublot aos desafios do jovem campeão. "Acredito, ainda além de todo o talento de Bruno, que a Hublot trará sorte para suas corridas, e em Monza veremos o melhor de Bruno !" De sua parte, Bruno se mostrou contente em fazer parte da família Hublot, esperando construir uma sinergia com a marca por meio de sua imagem e energia positiva. "Estou orgulhoso de contar com o apoio de uma marca tão grande como a Hublot ! As sinergias entre as famílias Senna e Hublot são muito poderosas e estou de fato muito alegre por integrar essa bem-sucedida parceria." MF2 – Serviços Jornalísticos Ltda.

Chuva para a etapa da GP2 em Monza

Após Spa, Monza pode ter corrida com chuva.
Depois de Spa-Francorchamps, a chuva pode voltar a marcar presença neste fim de semana, agora em Monza, na Itália. Segundo a previsão do tempo naquela região, nuvens negras podem aparecer durante os treinos e a corrida.
Na sexta-feira (12), o temor é menor. A sessão livre inicial do dia deverá acontecer com tempo nublado. Só à tarde haverá os primeiros pingos d’água, mesmo assim, de forma leve.
A classificação da GP2 que deverá ser afetada com precipitações mais fortes.
O treino classificatório da F-1, neste sábado (13), poderá sofrer mais com a chuva, já que as frentes frias vindas do leste de Milão devem estacionar em Monza neste dia.
Como não há previsão de que as nuvens vão sair do lugar, a corrida de domingo (14) tem grandes chances de acontecer sob mau clima, de 50 a 70%. A ameaça de chuva será constante.
Durante a etapa italiana, os termômetros vão apresentar temperaturas mais quentes do que as vistas em Spa, oscilando entre 21 e 27°C.

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domingo, 7 de setembro de 2008

Bruno Senna Rumo a F1. Retrospectiva 2008.

Fotos do GP de Spa-Francorchamps : Bruno Senna












































Bruno Senna abandona a corrida no GP da Belgica


Depois de ser muito prejudicado na 1ª prova da Bélgica com uma punição absurda da direção de prova, o piloto brasileiro não completou a 2ª corrida. Teve algum problema mecânico ao tentar ultrapassar o francês Romain Grosjean na disputa pela 6ª posição. A diferença para o italiano G. Pantano continua em 11 pontos. Na próxima semana acontecerá a rodada dupla de Monza para encerramento do campeonato.
Ademir.

Bruno Senna teve vitória roubada no GP da Belgica.

Uma decisão controversa roubou uma vitória praticamente certa de Bruno Senna na abertura da rodada dupla do Grande Prêmio da Bélgica, neste sábado em Spa-Francorchamps. Com pista molhada, o brasileiro saiu na pole, liderou as oito primeiras voltas e recuperou a ponta depois que quase todos os pilotos já haviam realizado a obrigatória troca de pneus. Ao regressar já com os compostos de pista seca, no entanto, Bruno foi punido com uma passagem pelos boxes por "conduta perigosa" na saída do pit stop -- foi obrigado a frear forte para evitar o choque contra o carro de outro brasileiro, Alberto Valério, que acabava de ingressar nos boxes. Como o safety car foi chamado logo depois, por causa de um forte acidente com o italiano Davide Valsecchi, Bruno só pôde pagar a pena na relargada, caindo para a última posição. Mesmo assim, contando com diversos acidentes que marcaram a 17ª etapa, inclusive um no final envolvendo o líder do campeonato Giorgio Pantano e o terceiro colocado Lucas di Grassi, Bruno ainda terminou em 12º. A vitória ficou com o francês Romain Grosjean.