Blog Sem Fins Lucrativos, somente com o intuito de divulgar a carreira do piloto Bruno Senna e o IAS. Carol Lo Re

sábado, 1 de novembro de 2008

Bruno Senna fala em teste e início de carreira pela McLaren.



Negociando com Toro Rosso e Honda – por quem tem testes confirmados ao fim da temporada -, o brasileiro Bruno Senna, atual vice-campeão da F-G2, tem outros planos para o próximo ano. O sobrinho do tricampeão mundial de F1, Ayrton Senna, fala até em estrear, mesmo que como piloto de testes, pela McLaren. “Não me importaria em ser piloto de testes no primeiro ano e a McLaren seria uma boa opção, pois seria um bom ano de aprendizado”, afirmou Senna. O piloto ainda destacou que poderia sobrar uma vaquinha na equipe inglesa no fim do próximo ano, quando acaba o contrato de Heikki Kovalainen. “Não quero especular sobre o contrato de outros, mas veremos o que acontece quando chegarmos lá”, disse Bruno, em tom de que às negociações com o time de Grove estão avançadas.

Bruno Senna confirma que está negociando com a Honda

Bruno Senna, piloto da equipe iSport International na GP2, confirmou nesta sexta-feira que está em negociações com a Honda para a próxima temporada da Fórmula 1. "Vim aqui conversar com o pessoal para manter o relacionamento. Estou negociando com eles" afirmou.O piloto brasileiro preferiu, no entanto, não confirmar se vai participar pela da sessão de testes que as equipes vão fazer em Barcelona no próximo mês. "Vou testar. Não sei por quem ainda", disse Bruno Senna, que também admite conversas com a Toro Rosso. Nesta equipe, ele conta com o apoio do co-proprietário Gerhard Berger, amigo da família e companheiro de Ayrton Senna na McLaren, que já deu conselhos para Bruno.Nesta sexta-feira, Bruno Senna foi visto na área reservada aos engenheiros da Honda, onde participou de uma reunião durante, aproximadamente, dez minutos. Ele estava acompanhando da irmã Bianca, que gerencia sua carreira. Nesta sexta feira em Interlagos, GP Brasil. 31/10/2008
Fonte: Agência Estado

quinta-feira, 30 de outubro de 2008

Bruno Senna diz que só irá para a F1 como piloto titular

SÃO PAULO - Dezessete anos depois do último título de um brasileiro na Fórmula 1, quando Ayrton Senna sagrou-se tri em 1991, Felipe Massa tem a chance de acabar com o jejum e colocar as mãos no troféu do Mundial. No GP do Brasil, domingo, o sobrinho do último herói nacional da velocidade estará em Interlagos para torcer pelo ferrarista e assistir a uma corrida da categoria pela última vez. Fora da pista, diga-se.
Bruno Senna quer abandonar de vez a condição de torcedor. Na próxima temporada, o paulista de 24 anos pretende ter uma outra visão da corrida: de dentro do cockpit de alguma equipe. Mesmo novato, ele esnoba a possibilidade de começar como piloto de testes.
– A prioridade é ser titular. Piloto de testes faz muito pouco, não vale como experiência. São só quatro dias de trabalho no ano inteiro, não faz absolutamente nada. Ficar parado por tanto tempo não dá. Não é que desaprende a pilotar, mas perde o jeito de fazer as coisas – desdenhou Bruno. – Se Deus quiser esse será meu último ano como torcedor e o próximo, meu primeiro como competidor. Mas ainda não está confirmado. Estamos acabando de negociar.
O atual vice-campeão da GP2 – categoria de acesso à F 1 – passou esta terça-feira, em São Paulo, atendendo a vários jornalistas do mundo todo no Instituto Ayrton Senna, ao lado da mãe, Viviane, presidente da fundação. Apesar do assédio internacional, Bruno ainda não tem definição se irá mesmo ocupar um cockpit da F 1 já no próximo ano e em qual equipe. Opções, porém, restam apenas duas: Honda e Toro Rosso.
– As únicas vagas sólidas disponíveis de piloto oficial são essas. Estamos negociando. Nem o teste que eu faria na Honda está confirmado – disse o paulista, que pode seguir mais um ano na GP2.
Rubens Barrichello, que pode ser substituído na Honda pelo compatriota, declarou que não aconselha a ida de Bruno para a categoria. Segundo Rubinho, seria uma “queima de cartucho”.
Sem preocupação
O vice da GP2 tem um mau exemplo: Nelsinho Piquet. O filho do tricampeão mundial Nelson Piquet estreou este ano na Renault, não foi bem e tem recebido duras críticas pelo desempenho. Corre até o risco de perder o lugar na escuderia francesa. Bruno não se mostra preocupado.
– Todo piloto tem receio de as coisas não darem certo. Tem que saber lidar com pressão. Estou mais animado do que preocupado. Tenho boas chances de ir bem onde eu quero e preciso. Quero fazer o melhor trabalho que eu puder.

Renata Machado, Jornal do Brasil