Blog Sem Fins Lucrativos, somente com o intuito de divulgar a carreira do piloto Bruno Senna e o IAS. Carol Lo Re
sábado, 4 de fevereiro de 2012
quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012
7 de fevereiro lançamento do FW34 em Jerez
A Williams já tem data, hora e local de lançamento do modelo que será usado pela equipe na temporada 2012 da F1, o FW34.
O carro será apresentado na próxima terça-feira, 7 de fevereiro, dia em que começa a primeira sessão de testes da pré-temporada, no autódromo de Jerez, na Espanha.
De acordo com informações oficiais da escuderia, o lançamento acontece às 8h30 do horário local (5h30 em Brasília), meia hora antes da abertura da pista, e será feito pelos pilotos titulares, Pastor Maldonado e Bruno Senna.
Sorte Bruno Senna!! E que este ano de 2012 seja de muitas conquistas e alegrias!
O carro será apresentado na próxima terça-feira, 7 de fevereiro, dia em que começa a primeira sessão de testes da pré-temporada, no autódromo de Jerez, na Espanha.
De acordo com informações oficiais da escuderia, o lançamento acontece às 8h30 do horário local (5h30 em Brasília), meia hora antes da abertura da pista, e será feito pelos pilotos titulares, Pastor Maldonado e Bruno Senna.
Sorte Bruno Senna!! E que este ano de 2012 seja de muitas conquistas e alegrias!
domingo, 29 de janeiro de 2012
Viviane Senna fala do sofrimento que é assistir Bruno Senna pilotando.
Assistir ao Bruno correndo de F-1 é um sofrimento
Mãe do piloto da Williams diz que não gosta do ambiente da categoria e que a família Senna não teria cacife para 'comprar' vaga
As lembranças do irmão Ayrton estão por todas as partes. Logo na entrada, o clássico McLaren número 27 dá as boas-vindas na sede do instituto que leva o nome do tricampeão e que Viviane, 53, comanda desde sua morte, em 1994, no GP de San Marino.
E é ao lado de uma enorme foto do piloto que a psicóloga e empresária recebe a Folha para falar do filho, Bruno, também piloto, que vai para seu terceiro ano na categoria que imortalizou o tio.
Depois de um ano na nanica Hispania e de ter feito as últimas oito corridas de 2011 na Renault, Bruno correrá pela Williams, equipe em que Senna corria quando morreu.
Seria o encerramento de um ciclo para os Senna? Viviane fica calada, pensativa. E, de repente, começa a rir.
"Nossa, na verdade, eu não tinha pensado nisso. Acho engraçado que, no ano passado, o Bruno correu numa equipe em que o Ayrton começou. Agora, vai para um time em que o Ayrton terminou sua história. Essas coincidências são engraçadas", diz.
Folha - Como é ser mãe de piloto num ambiente predominantemente masculino?
Viviane Senna - A F-1 não é exatamente um ambiente que eu gostaria de frequentar. Só acompanho por causa do Bruno. Não é um esporte de que eu goste. Mas o importante é que ele tenha um suporte familiar, assim como o Ayrton tinha. Eu, a Bianca e a Paula [suas outras filhas] nos revezamos. Infelizmente, ele não tem o pai [Flávio, morto num acidente de moto em 1996], mas a gente tenta como pode cobrir esse vazio.
Bruno vai para sua terceira temporada. Agora deslancha?
Na F-1, nunca dá para dizer que sim ou que não por causa da imprevisibilidade. Há muitos fatores, seja de natureza pessoal, política ou econômica. Acredito que pela primeira vez ele vai ter condições mais normais de correr. Isso é difícil para as pessoas entenderem. É normal terem como referência uma carreira comum, o que o Bruno não teve, pois entrou com uma defasagem de uns dez anos [começou a correr aos 21]. Agora, ele precisa de tempo, um ou dois anos, para desenvolver o que é. O Ayrton levou anos para ser campeão. Nem sempre as pessoas têm isso em mente. Elas começam a enxergar um piloto na hora em que ele é campeão e esquecem que houve "x" anos para ele chegar a esse ponto.
O fato de você ser uma empresária bem-sucedida o ajuda a conseguir patrocinadores?
Sem dúvida. Acho que é um conjunto de fatores, e esse é um deles. Ninguém, mesmo com essas condições favoráveis, investiria num piloto se ele não tivesse performance. E ninguém chega à F-1 se não tiver performance. Não é nome que coloca alguém lá, é resultado. Mesmo eu tendo bons relacionamentos e existindo boas empresas que poderiam apoiar o Bruno, se as pessoas não acreditassem nele, elas não investiriam. Isso é investimento, e ninguém investe no que não acredita.
Chegou a pensar em colocar dinheiro do próprio bolso?
Não, porque a gente já investiu na carreira dele no início. O patamar em que ele está não é do nosso tamanho.
Bruno lida muito bem com o fato de ser um Senna. Foi algo que vocês conversavam antes de ele chegar à F-1?
Ele lida excepcionalmente bem com isso, realmente. Eu não sei se eu lidaria tão bem como ele. Acho que ele desenvolveu uma maturidade além do que seria esperado para alguém da idade dele. É natural que as pessoas atribuam a ele uma série de coisas, criem uma expectativa muito alta que gere pressão. Eu fico pressionada, ele não! Na verdade, a pressão que ele tem é a dele mesmo, exatamente como acontecia com o Ayrton. Acho que tem um pouco a ver com o fato de o Bruno ter tido um caminho diferente antes de chegar na F-1. Os meninos chegam muito jovens para toda essa pressão. O Bruno já chegou mais maduro e teve um trajeto de vida, de estudo, de vida familiar, muito estruturado.
No que mais se parece com o tio?
O primeiro ponto é a exigência. O Ayrton era muito exigente com ele mesmo, e o Bruno também é. Isso é uma qualidade, mas que precisa tomar cuidado para não virar um defeito. Além disso, tem a questão da dedicação. O Ayrton era muito dedicado, dava 100% de energia para fazer qualquer coisa. O Bruno também, não tem meio-termo. Ele nunca gostou de fazer ginástica, por exemplo. Hoje é um superatleta. Outra coisa é persistência. A do Ayrton é famosa desde pequeno, e o Bruno teve que ser muito persistente para chegar onde chegou, porque estes quatro últimos anos foram muito difíceis. Eles também são inteligentes. E os dois têm carisma, têm algo que cativa as pessoas. Todo mundo me falava do Ayrton e hoje me falam o mesmo do Bruno. Eu diria que a principal diferença é que o Ayrton era muito impulsivo, e o Bruno é mais calmo, estável, algo que o Ayrton foi conquistando com o tempo.
Como é ver o Bruno pilotando?
É um sofrimento toda corrida, até o último minuto. A corrida boa para mim é a corrida que termina. Assisto a todas as corridas do Bruno e é como era na época do Ayrton... uma aflição. Porque você pode estar ganhando e, na última volta, acontecer alguma coisa. É sempre uma ansiedade, porque você nunca sabe o que pode acontecer. O que é aflitivo em F-1 para mim é que você não é o único elemento definidor do resultado. É muito diferente quando as coisas dependem só de você e não de vários fatores que vão dos freios aos pneus, ao motor, à eletrônica. A equipe, a chuva, os outros pilotos... São tantas variáveis que é muito aflitivo porque você pode dar 400%, e isso não garante nada.
E para os seus pais, como é?
Olha, no começo, assim como eu, eles não queriam que o Bruno corresse. Foi uma decisão que meus pais já tinham tido com o Ayrton, que meu pai também não queria que corresse. Eles só o deixaram andar um ano e depois o proibiram. Mas perceberam que o Ayrton estava um morto-vivo. Ele não fazia nada de errado, mas parecia uma lâmpada apagada. Eles chegaram à conclusão de que era melhor deixá-lo ser o que era do que viver uma morte em vida. Com o Bruno está sendo igual. A minha dúvida inicial, que me fez enrolá-lo por dois anos, foi saber se era mesmo aquilo que ele queria. Se não era só pela influência do Ayrton ou se era coisa da idade. Quando eu percebi que não era, tomei a decisão. Se é a natureza dele, a gente não pode se colocar contra, e sim a favor. Então meus pais hoje passaram a aceitar, apoiar, sofrer e a torcer junto.
Acha que, se você não tivesse tentado segurá-lo, se ele tivesse começado cedo, a carreira dele seria diferente?
Com certeza. Se o Bruno tivesse tido uma carreira normal, ele teria um desempenho muito melhor hoje por questão lógica. Com o pouco tempo que ele tem, ele tem uma curva de aprendizagem muito alta. De um ano para o outro, ele muda de patamar.
Como foi ver o Bruno vestindo o uniforme da Williams?
[silêncio] É um... A gente sempre tem um misto quando vê o Bruno na situação anterior e na atual. Foi tão importante ele conquistar esse lugar que a gente ficou muito feliz. Ele estava muito feliz, e a gente ficou porque foi uma grande luta, uma conquista. Tinha muita gente lutando por esta vaga, gente qualificada, bons nomes. A chance era pequena, e o Bruno foi escolhido por suas qualidades. As pessoas perguntam se o que ele levou de patrocínio foi determinante, mas foi o oposto. A equipe sabia que tinha patrocínio e nem sequer perguntou quanto era, como era. O que o time queria saber era a capacidade do Bruno. Ele podia ter o patrocínio que fosse, mas, se não tivesse agradado, não estaria lá. O fato de ter patrocínio não é, de maneira nenhuma, demérito. Ter patrocínio é um sinal de capacidade do Bruno e um orgulho. Isso é um orgulho para qualquer atleta.
Você vê a ida do Bruno para a Williams como o encerramento de um ciclo?
[silêncio] Nossa, na verdade eu não tinha pensado nisso [risos]. Quando o Bruno ganhou em Mônaco, pela GP2, foi exatamente no mesmo dia em que o Ayrton tinha vencido lá, 15 ou 20 anos depois, já não lembro mais. Mas foi no mesmo dia, num domingo, só faltava ter sido o mesmo horário [risos]. É inacreditável... Tem umas coincidências muito estranhas. Eu sinceramente não sei te responder a essa pergunta, mas sei lá, pode ser. Engraçado isso, eu não tinha me dado conta. Quem sabe?
TATIANA CUNHA
DE SÃO PAULO
Folha - UOL
Mãe do piloto da Williams diz que não gosta do ambiente da categoria e que a família Senna não teria cacife para 'comprar' vaga
As lembranças do irmão Ayrton estão por todas as partes. Logo na entrada, o clássico McLaren número 27 dá as boas-vindas na sede do instituto que leva o nome do tricampeão e que Viviane, 53, comanda desde sua morte, em 1994, no GP de San Marino.
E é ao lado de uma enorme foto do piloto que a psicóloga e empresária recebe a Folha para falar do filho, Bruno, também piloto, que vai para seu terceiro ano na categoria que imortalizou o tio.
Depois de um ano na nanica Hispania e de ter feito as últimas oito corridas de 2011 na Renault, Bruno correrá pela Williams, equipe em que Senna corria quando morreu.
Seria o encerramento de um ciclo para os Senna? Viviane fica calada, pensativa. E, de repente, começa a rir.
"Nossa, na verdade, eu não tinha pensado nisso. Acho engraçado que, no ano passado, o Bruno correu numa equipe em que o Ayrton começou. Agora, vai para um time em que o Ayrton terminou sua história. Essas coincidências são engraçadas", diz.
Folha - Como é ser mãe de piloto num ambiente predominantemente masculino?
Viviane Senna - A F-1 não é exatamente um ambiente que eu gostaria de frequentar. Só acompanho por causa do Bruno. Não é um esporte de que eu goste. Mas o importante é que ele tenha um suporte familiar, assim como o Ayrton tinha. Eu, a Bianca e a Paula [suas outras filhas] nos revezamos. Infelizmente, ele não tem o pai [Flávio, morto num acidente de moto em 1996], mas a gente tenta como pode cobrir esse vazio.
Bruno vai para sua terceira temporada. Agora deslancha?
Na F-1, nunca dá para dizer que sim ou que não por causa da imprevisibilidade. Há muitos fatores, seja de natureza pessoal, política ou econômica. Acredito que pela primeira vez ele vai ter condições mais normais de correr. Isso é difícil para as pessoas entenderem. É normal terem como referência uma carreira comum, o que o Bruno não teve, pois entrou com uma defasagem de uns dez anos [começou a correr aos 21]. Agora, ele precisa de tempo, um ou dois anos, para desenvolver o que é. O Ayrton levou anos para ser campeão. Nem sempre as pessoas têm isso em mente. Elas começam a enxergar um piloto na hora em que ele é campeão e esquecem que houve "x" anos para ele chegar a esse ponto.
O fato de você ser uma empresária bem-sucedida o ajuda a conseguir patrocinadores?
Sem dúvida. Acho que é um conjunto de fatores, e esse é um deles. Ninguém, mesmo com essas condições favoráveis, investiria num piloto se ele não tivesse performance. E ninguém chega à F-1 se não tiver performance. Não é nome que coloca alguém lá, é resultado. Mesmo eu tendo bons relacionamentos e existindo boas empresas que poderiam apoiar o Bruno, se as pessoas não acreditassem nele, elas não investiriam. Isso é investimento, e ninguém investe no que não acredita.
Chegou a pensar em colocar dinheiro do próprio bolso?
Não, porque a gente já investiu na carreira dele no início. O patamar em que ele está não é do nosso tamanho.
Bruno lida muito bem com o fato de ser um Senna. Foi algo que vocês conversavam antes de ele chegar à F-1?
Ele lida excepcionalmente bem com isso, realmente. Eu não sei se eu lidaria tão bem como ele. Acho que ele desenvolveu uma maturidade além do que seria esperado para alguém da idade dele. É natural que as pessoas atribuam a ele uma série de coisas, criem uma expectativa muito alta que gere pressão. Eu fico pressionada, ele não! Na verdade, a pressão que ele tem é a dele mesmo, exatamente como acontecia com o Ayrton. Acho que tem um pouco a ver com o fato de o Bruno ter tido um caminho diferente antes de chegar na F-1. Os meninos chegam muito jovens para toda essa pressão. O Bruno já chegou mais maduro e teve um trajeto de vida, de estudo, de vida familiar, muito estruturado.
No que mais se parece com o tio?
O primeiro ponto é a exigência. O Ayrton era muito exigente com ele mesmo, e o Bruno também é. Isso é uma qualidade, mas que precisa tomar cuidado para não virar um defeito. Além disso, tem a questão da dedicação. O Ayrton era muito dedicado, dava 100% de energia para fazer qualquer coisa. O Bruno também, não tem meio-termo. Ele nunca gostou de fazer ginástica, por exemplo. Hoje é um superatleta. Outra coisa é persistência. A do Ayrton é famosa desde pequeno, e o Bruno teve que ser muito persistente para chegar onde chegou, porque estes quatro últimos anos foram muito difíceis. Eles também são inteligentes. E os dois têm carisma, têm algo que cativa as pessoas. Todo mundo me falava do Ayrton e hoje me falam o mesmo do Bruno. Eu diria que a principal diferença é que o Ayrton era muito impulsivo, e o Bruno é mais calmo, estável, algo que o Ayrton foi conquistando com o tempo.
Como é ver o Bruno pilotando?
É um sofrimento toda corrida, até o último minuto. A corrida boa para mim é a corrida que termina. Assisto a todas as corridas do Bruno e é como era na época do Ayrton... uma aflição. Porque você pode estar ganhando e, na última volta, acontecer alguma coisa. É sempre uma ansiedade, porque você nunca sabe o que pode acontecer. O que é aflitivo em F-1 para mim é que você não é o único elemento definidor do resultado. É muito diferente quando as coisas dependem só de você e não de vários fatores que vão dos freios aos pneus, ao motor, à eletrônica. A equipe, a chuva, os outros pilotos... São tantas variáveis que é muito aflitivo porque você pode dar 400%, e isso não garante nada.
E para os seus pais, como é?
Olha, no começo, assim como eu, eles não queriam que o Bruno corresse. Foi uma decisão que meus pais já tinham tido com o Ayrton, que meu pai também não queria que corresse. Eles só o deixaram andar um ano e depois o proibiram. Mas perceberam que o Ayrton estava um morto-vivo. Ele não fazia nada de errado, mas parecia uma lâmpada apagada. Eles chegaram à conclusão de que era melhor deixá-lo ser o que era do que viver uma morte em vida. Com o Bruno está sendo igual. A minha dúvida inicial, que me fez enrolá-lo por dois anos, foi saber se era mesmo aquilo que ele queria. Se não era só pela influência do Ayrton ou se era coisa da idade. Quando eu percebi que não era, tomei a decisão. Se é a natureza dele, a gente não pode se colocar contra, e sim a favor. Então meus pais hoje passaram a aceitar, apoiar, sofrer e a torcer junto.
Acha que, se você não tivesse tentado segurá-lo, se ele tivesse começado cedo, a carreira dele seria diferente?
Com certeza. Se o Bruno tivesse tido uma carreira normal, ele teria um desempenho muito melhor hoje por questão lógica. Com o pouco tempo que ele tem, ele tem uma curva de aprendizagem muito alta. De um ano para o outro, ele muda de patamar.
Como foi ver o Bruno vestindo o uniforme da Williams?
[silêncio] É um... A gente sempre tem um misto quando vê o Bruno na situação anterior e na atual. Foi tão importante ele conquistar esse lugar que a gente ficou muito feliz. Ele estava muito feliz, e a gente ficou porque foi uma grande luta, uma conquista. Tinha muita gente lutando por esta vaga, gente qualificada, bons nomes. A chance era pequena, e o Bruno foi escolhido por suas qualidades. As pessoas perguntam se o que ele levou de patrocínio foi determinante, mas foi o oposto. A equipe sabia que tinha patrocínio e nem sequer perguntou quanto era, como era. O que o time queria saber era a capacidade do Bruno. Ele podia ter o patrocínio que fosse, mas, se não tivesse agradado, não estaria lá. O fato de ter patrocínio não é, de maneira nenhuma, demérito. Ter patrocínio é um sinal de capacidade do Bruno e um orgulho. Isso é um orgulho para qualquer atleta.
Você vê a ida do Bruno para a Williams como o encerramento de um ciclo?
[silêncio] Nossa, na verdade eu não tinha pensado nisso [risos]. Quando o Bruno ganhou em Mônaco, pela GP2, foi exatamente no mesmo dia em que o Ayrton tinha vencido lá, 15 ou 20 anos depois, já não lembro mais. Mas foi no mesmo dia, num domingo, só faltava ter sido o mesmo horário [risos]. É inacreditável... Tem umas coincidências muito estranhas. Eu sinceramente não sei te responder a essa pergunta, mas sei lá, pode ser. Engraçado isso, eu não tinha me dado conta. Quem sabe?
TATIANA CUNHA
DE SÃO PAULO
Folha - UOL
Assinar:
Postagens (Atom)