Toque no muro e troca de câmbio levam piloto da Williams a largar em 22º.
SÃO PAULO - Bruno Senna admite
que precisará superar muitos obstáculos no caminho da zona de pontos do GP de
Cingapura, abertura da fase europeia da Fórmula 1 e da reta final do
campeonato. O piloto da Williams tocou com o carro na parede do circuito de Marina
Bay nos instantes finais da segunda parte da sessão classificatória deste
sábado e nem chegou a completar uma volta que poderia lhe garantir a passagem
ao Q3. E como será obrigado a trocar o câmbio, danificado na batida, perdeu
mais cinco posições e largará em 22º neste domingo. "Será uma corrida de
aventura. Espero que seja uma boa aventura", comentou, desapontado.
O traçado urbano, pontilhado de curvas, poucas retas, escassas possibilidades de ultrapassagem e a permanente ameaça dos muros próximos será um complicador a mais. Bruno, no entanto, ainda nutre a esperança de avançar numa prova previsivelmente exaustiva, tanto do ponto de vista físico quanto do desgaste de pneus e freios. "Mas vamos precisar de um milagre na estratégia para sonhar com alguma coisa."
Bruno ficou decepcionado com o acidente porque a Williams parecia estar confirmando a expectativa de render bem numa pista que exige muita carga aerodinâmica. Horas antes, no terceiro treino livre, ele fez o 9º tempo. "A volta era boa. Agora, vamos tentar uma corrida de recuperação. Não será fácil, porque aqui é muito difícil de passar. Mas em Mônaco a situação era parecida e cheguei em 10º", lembrou. Apesar das circunstâncias adversas, Bruno poderá se beneficiar do menor desgaste dos pneus na comparação com outras equipes. "Pelo que vimos, a nossa degradação está boa."
O traçado urbano, pontilhado de curvas, poucas retas, escassas possibilidades de ultrapassagem e a permanente ameaça dos muros próximos será um complicador a mais. Bruno, no entanto, ainda nutre a esperança de avançar numa prova previsivelmente exaustiva, tanto do ponto de vista físico quanto do desgaste de pneus e freios. "Mas vamos precisar de um milagre na estratégia para sonhar com alguma coisa."
Bruno ficou decepcionado com o acidente porque a Williams parecia estar confirmando a expectativa de render bem numa pista que exige muita carga aerodinâmica. Horas antes, no terceiro treino livre, ele fez o 9º tempo. "A volta era boa. Agora, vamos tentar uma corrida de recuperação. Não será fácil, porque aqui é muito difícil de passar. Mas em Mônaco a situação era parecida e cheguei em 10º", lembrou. Apesar das circunstâncias adversas, Bruno poderá se beneficiar do menor desgaste dos pneus na comparação com outras equipes. "Pelo que vimos, a nossa degradação está boa."
Fonte: MF2 Serviços Jornalísticos
Foto: WilliamsF1/MF2