SÃO PAULO - Bruno Senna nem esperou pelo final dos treinos classificatórios para definir a estratégia que pretende empregar no Grande Prêmio da Itália. Com a 22ª posição no grid, à frente do companheiro Sakon Yamamoto e do alemão Timo Glock, este punido com a perda de cinco colocações no grid por irregularidade técnica (a equipe mexeu na caixa de câmbio ates do qualifying), o piloto da HRT F1 Team vai tentar marcar os carros da Virgin sob pressão. "Se o Lucas di Grassi sair à minha frente, vou procurar segui-lo. Eles estão muito rápidos de reta, mas pode ser que por causa do acerto que escolheram os pneus acabem mais cedo", explicou.
Lotus, Virgin e HRT F1 travam uma disputa particular entre os times estreantes de 2010. A Lotus vem levando vantagem desde o início do ano, mas as diferenças de tempo estão mais próximas em Monza. Bruno ficou a apenas oito décimos da Virgin de Lucas di Grassi e a um segundo da Lotus de Heiki Kovalainen. "Andei um tempo atrás do Glock no Q1 e ele não abriu tanto quanto eu esperava. Não será fácil, mas pode ser que tenhamos uma chance de superá-los dependendo do consumo de pneus", afirmou. "Nosso carro está com mais asa e, em tese, deve conservar mais os pneus."
A melhor volta de Bruno - 1min26s847 - foi estabelecida nos segundos finais do Q1. "Fiz o que era possível nas circunstâncias. Acho que o tempo que marquei era o limite do carro. Mexemos no carro pela manhã, já pensando na corrida, e perdemos um pouco da traseira. Mas, de qualquer forma, não acho que sairia do lugar onde estou se tivéssemos mantido o carro como estava", observou. Bruno disse que os pneus macios não estão virando tão mais rápidos que os duros. "Talvez algo em torno de três décimos. Há uma pequena melhoria com os macios, como na tração, mas isso não se reflete muito no tempo de volta", concluiu.
Foto: HRT F1/MF2
Fonte: MF2 Serviços Jornalísticos
Lotus, Virgin e HRT F1 travam uma disputa particular entre os times estreantes de 2010. A Lotus vem levando vantagem desde o início do ano, mas as diferenças de tempo estão mais próximas em Monza. Bruno ficou a apenas oito décimos da Virgin de Lucas di Grassi e a um segundo da Lotus de Heiki Kovalainen. "Andei um tempo atrás do Glock no Q1 e ele não abriu tanto quanto eu esperava. Não será fácil, mas pode ser que tenhamos uma chance de superá-los dependendo do consumo de pneus", afirmou. "Nosso carro está com mais asa e, em tese, deve conservar mais os pneus."
A melhor volta de Bruno - 1min26s847 - foi estabelecida nos segundos finais do Q1. "Fiz o que era possível nas circunstâncias. Acho que o tempo que marquei era o limite do carro. Mexemos no carro pela manhã, já pensando na corrida, e perdemos um pouco da traseira. Mas, de qualquer forma, não acho que sairia do lugar onde estou se tivéssemos mantido o carro como estava", observou. Bruno disse que os pneus macios não estão virando tão mais rápidos que os duros. "Talvez algo em torno de três décimos. Há uma pequena melhoria com os macios, como na tração, mas isso não se reflete muito no tempo de volta", concluiu.
Foto: HRT F1/MF2
Fonte: MF2 Serviços Jornalísticos