Blog Sem Fins Lucrativos, somente com o intuito de divulgar a carreira do piloto Bruno Senna e o IAS. Carol Lo Re

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Bruno Senna " não vejo a hora de voltar a correr” no GP da Bélgica

 Bruno Senna e Yamamoto formarão a dupla da Hispania pela terceira vez seguida no GP da Bélgica, em Spa-Francorchamps.  29 de agosto
 Karun Cahdnhok fica de fora. Chandhok deveria voltar a correr depois da parada para o verão europeu, mas a HRT confirmou que Yamamoto continuará ao lado de Bruno Senna A última vez que o indiano disputou uma prova foi no GP de Silverstone, no dia 11 de julho, dia da estreia de Yamamoto na Fórmula 1.
"Eu estou ansiosos para Spa-Francorchamps" diz Bruno Senna.  
 Bruno Senna espera algo melhor do que o 16º lugar, seu melhor resultado na Fórmula 1, conquistado na Malásia e na China. Para ele, o carro da Hispania deverá se adaptar melhor ao circuito de Spa-Francorchamps.
“Spa tem uma pressão aerodinâmica média, e demanda muita estabilidade do carro em alta velocidade, já que as curvas são bem rápidas. Será muito importante encontrar um acerto que inspire confiança para extrair o melhor tempo possível”, declarou Senna no comunicado da equipe.
“O nível de pressão aerodinâmica da pista está em um nível alinhado com o que temos no nosso carro, e eu tenho uma boa relação com esse circuito, então não vejo a hora de voltar a correr”, completou o brasileiro.
 É a primeira vez que Bruno Senna pilota um carro de Fórmula 1 em Spa-Francorchamps, circuito favorito do piloto."Vai ser muito especial para mim."

Hispania Racing, HRT F1 Team ready to compete again and to continue improving

Spa-Francorchamps, Friday 20 August 2010

After a four week break, the Formula 1 Championship gets underway again at the fast, hilly and twisty track of Spa-Francorchamps. Hispania Racing, HRT F1 Team is well prepared for the historical Belgian Grand Prix. The circuit in the Belgian Ardennes has the nickname of ‘roller coaster’ and is 7.004 km in length, making it the longest layout of the Formula 1 calendar. The most famous part of this circuit is the ‘Eau Rouge’, which is taken in sixth gear at 300 km/h and where the drivers have to race down a straight before crossing the stream and being launched up a very steep hill through a blind corner. Spa-Francorchamps is a circuit that really demonstrates the importance of the drivers’ skills. The drivers are compressed into their seats and, at -3.5 G, the ‘Eau Rouge’ is the only corner in Formula 1 to offer negative G-force. At the end of the following long and kinked straight, the best opportunity to overtake a competitor is at ‘Les Combes’. The cars are on full-throttle for 23 seconds, from the hairpin ‘La Source’ to this key passing point, and this turns out to be a real test of engine durability. 

Hispania Racing, HRT F1 Team is highly motivated to come back into action after the summer break. The Spanish team wants to cross the finishing line with its drivers Sakon Yamamoto and Bruno Senna for the sixth time of its debut season in Formula 1.

Dr Colin Kolles, Team Principal: “Spa-Francorchamps is everything a fascinating track should be – fast, fearsome and full of atmosphere. The circuit has a lot of challenging high speed and downward corners and is a real test for the drivers – the wheat is separated from the chaff there. Finding the right car balance is one crucial factor, but it also is a difficult one. The weather in the Ardennes is unpredictable and it is possible for it to be raining in one part of the circuit whilst dry in another. Consequently, you have to be prepared for any conditions. After our positive result in Hungary, we are eager to show our best performance and we hope to finish the race with two cars again.” 

Sakon Yamamoto, Race driver #20: “I am looking forward to be back in action after the break. In 2007, I was already running in Spa-Francorchamps with Spyker F1. The track has a very famous corner, the ‘Eau Rouge’ and there are a lot of up and downs. The weather conditions are very unique and it may change very quickly. We will need a good speed in the fast corners and also a good downforce on the car. We expect that the track layout suits our car and we try to do our best again.”

Bruno Senna, Race driver #21: “I always look forward to Spa-Francorchamps and I’ve raced there every year since 2005. It is my favourite circuit of all the ones I’ve raced at and my first time there in a Formula 1 car will be very special for me. The track is very fast with lovely gradient changes and challenging high speed corners. It is one of those circuits where the more you push, the better the lap time will be. Spa is a medium downforce circuit and it demands a lot of high speed stability of the car, as the average speed of the corners is quite high. It will be very important to find a confidence-inspiring car balance to extract the best lap time possible. The downforce levels of the track are in line with what we have in our car and I have a good relationship with the circuit as well, so I am really looking forward to driving the car for the time.”


Font HRT

Helmet Challeng Celebre com Bruno Senna

 
Bruno Senna quer celebrar a vida do seu tio e ídolo Ayrton Senna através de uma homenagem ao cinqüentenário de nascimento do tricampeão mundial que está sendo celebrado neste ano. Por meio de seu site oficial, o piloto da HRT F1 Team promoverá um concurso no qual seus fãs poderão fazer um novo design de seu capacete com o tema "Ayrton Senna 50 anos". 
Veja mais no site     www.brunosenna.com.br

Concurso "Helmet Challenge" criará design especial para capacete de Bruno Senna

Fãs poderão participar da homenagem do piloto aos 50 anos do tio Ayrton

SÃO PAULO - Bruno Senna quer celebrar a vida do seu tio e ídolo Ayrton Senna através de uma homenagem ao cinqüentenário de nascimento do tricampeão mundial que está sendo celebrado neste ano. Por meio de seu site oficial, o piloto da HRT F1 Team promoverá um concurso no qual seus fãs poderão fazer um novo design de seu capacete com o tema "Ayrton Senna 50 anos". O capacete campeão será usado por Bruno em um grande prêmio desta temporada. O período de inscrições será aberto na próxima segunda-feira (23) e se estenderá até 12 de setembro. O regulamento e todas as demais informações estão disponíveis no endereço www.brunosenna.com.br na área Helmet Challenge.

Com o tema "Ayrton Senna 50 Anos", o Concurso "Helmet Challenge" colocará à prova a criatividade de uma nova geração de artistas, notadamente aqueles interessados em atuar na esfera esportiva. Os trabalhos passarão por duas avaliações. Na primeira, Bruno Senna e personalidades ligadas ao design e ao automobilismo selecionarão os cinco finalistas. Depois, o campeão será conhecido por meio de votação online no próprio site do piloto entre os dias 15 e 19 de setembro.

Além da satisfação de ver a sua obra sendo usada por Bruno Senna numa corrida da Fórmula 1, o vencedor receberá uma réplica do modelo criado e uma foto autografada de Bruno Senna usando o capacete. Mais ainda: a peça comemorativa será leiloada e a quantia arrecadada será totalmente repassada aos programas educacionais desenvolvidos pelo Instituto Ayrton Senna em todo o País. Portanto, os participantes estarão também ajudando a garantir educação de qualidade a milhões de crianças e jovens brasileiros.

Fonte: MF2 Serviços Jornalísticos

Foto: HRT F1/MF2

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Em breve no cinema, Ayrton Senna como nunca visto antes.

 NO CINEMA EM BREVE
 Prepare-se para vibrar, se emocionar e conhecer o Ayrton como nunca antes!

Documentário sobre Ayrton Senna será lançado no GP do Brasil

O documentário que conta a historia do brasileiro, tri-campeão de F1, Ayrton Senna, intitulado “Senna”, previsto para ser lançado em novembro, pode aparecer antes nos circuitos de festivais europeus.

A produção ainda não tem material de divulgação e tem foco na vida pessoal do piloto, bastidores da Fórmula 1 e casos como o seu namoro com a apresentadora Xuxa Meneghel.

O Instituto Ayrton Senna informou que o lançamento está previsto para o mês do GP do Brasil, que acontece no dia 7 de novembro em Interlagos. A irmã do piloto, mãe de Bruno Senna e presidente do Instituto, Viviane Senna, não confirmou se já teve acesso à versão final, mas a produtora britânica Working Title assegurou que o filme já está finalizado.

O britânico Asif Kapadia é o diretor do documentário sobre Ayrton, que conta a história do piloto a partir de imagens e declarações de arquivo do próprio ídolo, e inclui entrevistas com personalidades que fizeram parte de sua vida, como o rival Alain Prost e seus ex-chefes Ron Dennis e Frank Williams.

Vencedor do Bafta de melhor filme britânico em 2001 por “Um Guerreiro Solitário”, Kapadia comandou uma equipe de produção que conta com três brasileiros. Filho do cartunista Ziraldo, Antonio Pinto fez a trilha sonora original. A coordenadora de produção foi Raquel Alvarez, que trabalhou em “Jean Charles”. E o assistente de produção foi o jovem cineasta carioca Jonas Amarante.


"Ayrton Senna nasceu no dia 21 de Março de 1960. Aos quatro anos seu pai lhe deu um kart, feito por ele mesmo. Seu Milton era um apaixonado por corridas e dar um kart foi a maneira para controlar a inquietação do filho. Senna vivia correndo com seu kart pelas ruas do bairro onde morava.
Aos nove anos Senna correu pela primeira vez em uma corrida amistosa em Campinas, mesmo contra a vontade de seu pai que achava perigoso correr contra garotos mais velhos. A pole foi decidida em sorteio e Senna, predestinado largou em primeiro. Liderou por 35 voltas. Mas acabou sendo acertado a seis voltas do final. Saiu ileso do kart, mas olhando feio para o garoto que tinha lhe tirado a vitória.
Aos treze anos começou a correr de kart para valer. Gostava de montar e desmontar seus karts. Canhoto, se aproveitava para manter uma única mão no volante e bloquear a saída de ar com a outra para ganhar velocidade. Foi duas vezes vice-campeão mundial de kart. As corridas eram dividas em baterias; em uma delas caiu um um temporal, e cada acelerada de Senna vinha seguida de uma rodada na pista. Senna se irritou tanto que passou a treinar na chuva. Uma pequena garoa já era suficiente para ele correr para a pista.
Em 1981 Senna resolveu alçar vôos mais altos e foi correr na Europa. Competiu no campeonato de Fórmula Ford 1600 sendo campeão. Sentiu saudade da família e resolveu voltar ao Brasil, mas a vontade de correr foi mais forte e, em 1982 voltou para a Europa para correr na F2000, onde também foi campeão conseguindo 21 vitórias e 15 poles.
1983 foi um ano decisivo para Senna. Ganhou tantas corridas no circuito de Silverstone pela F3 inglesa, que os ingleses resolveram apelidar o autódromo de “Silvastone” em homenagem ao brasileiro. Ganhou 12 provas em 20, foi o campeão do Gp de Macau, tão charmoso na F3 quanto Mônaco é considerado na F1. Essa conquista, mais o título garantiram a Senna testes nas principais equipes da F1. Na Brabham com Piquet causou uma saia justa ao declarar que seu compatriota o barrou na equipe. Já na Williams impressionou a todos, pois mesmo sem nunca ter andado em um carro de F1 marcou um tempo mais rápido que os pilotos titulares da equipe. Recebeu o convite de Ron Dennis e de Frank Williams para ser piloto de testes, mas queria correr e acabou assinado com a pequena Toleman.
Em 84 chegou nos pontos logo em sua segunda corrida, mas foi no principado de Mônaco, palco de muitos espetáculos em sua carreira, que deu seu maior show na temporada. A corrida iniciou em baixo de chuva, Senna largou em 13º, mas logo foi ultrapassando um á um, passou por Lauda e passou a perseguir Prost. Chegou no francês e passou, mas os organizadores resolveram encerrar a prova no exato momento em que Ayrton ultrapassava o francês. O regulamento mandava que se contasse a penúltima volta, sendo assim Senna foi segundo. Foi o suficiente para chamar a atenção das grandes equipes, e Senna assinou com a Lotus para correr em 85. Logo em sua segunda corrida fez barba, cabelo e bigode; debaixo de chuva cravou a pole, fez a volta mais rápida e ganhou de ponta a ponta.
Nos três anos de Lotus (85,86 e 87) conseguiu seis vitórias e 16 poles. Mas mesmo disputando grandes batalha com Piquet, Prost e Mansell, nunca teve uma real chance de ser campeão.
Em 88 com apoio dos japoneses da Honda e com a admiração de Ron Dennis, seguiu para a McLaren. Era tudo que precisava; menos o fato de ter Prost como companheiro de equipe. O carro era imbatível e o talento dos dois indiscutível. Senna ganhou oito provas e Prost sete. No meio do campeonato Prost já parecia jogar a toalha, dizia não ter mais o pique que Senna tinha, já era bi campeão e não era tão novo para atingir os riscos que Senna corria na pista. Foram 13 poles de Senna contra apenas duas do francês. Enfim Senna foi campeão.
Em 89 todos os carros passaram a ter motores aspirados. Mansell foi para a Ferrari. O domínio na Mclaren já não era tão grande, mas Senna ganhou seis corridas contra quatro de Prost. Senna teve problemas de durabilidade com seu carro. Ele e Prost se desentenderam e pararam de conversar. Com mais regularidade Prost chegou à penúltima prova com vantagem, Senna precisava ganhar as duas. Prost largou na frente e quando Senna foi ultrapassá-lo o francês jogou seu carro para cima do carro do brasileiro. Senna ainda voltou para a pista mais foi desclassificado em uma jogada de Balestre, o chefão da época na F1 que assim como Prost era francês.
O incidente de 89 foi o principal responsável pelo desfecho da temporada de 90. Dessa vez era Senna que levava vantagem. Na largada Senna não pensou duas vezes e jogou sua Mclaren para cima da Ferrari de Prost. Pronto, estavam empatados em acidentes e Senna era bi-campeão.
1991 parecia um ano arrasador para Senna: ele ganhou as quatro primeiras corridas da temporada (Incluindo Brasil), enquanto Prost penava com sua Ferrari. Mas o verdadeiro adversário de Senna naquele ano não seria Prost e sim Mansell com sua revolucionaria Williams Renault, um carro que demorou a ficar no ponto, mas quando ficou parecia imbatível. Senna de caçador virou caça, e pelos estilos de Senna e Mansell, esse acabou sendo um dos campeonatos mais emocionante da história. Ambos andavam no limite, mas ao contrário da disputa com Prost, de uma maneira totalmente limpa. Senna levou a melhor no braço e se consagrou como tri-campeão mundial.
Em 92 a Mclaren levou um duro golpe com a Honda anunciando que deixaria a F1 no final do ano. Pra piorar o carro da Williams com suspensão eletrônica era de outro mundo. Senna não pode fazer nada e Mansell finalmente conseguiu o título. Mas Senna conseguiu três vitórias e deu show em Mônaco, segurando o leão de todas as formas. Senna estava decidido a correr na Williams, mas seu eterno rival Prost que havia sido demitido da Ferrari no final de 91, aproveitou do fato da Renault ser francesa e assinou com a equipe, barrando em contrato a contratação de Senna. Senna ficou frustrado, cogitou até em parar de correr. Emerson Fittipaldi o convidou para testar seu carro na Indy e Senna aceitou, mas só para conhecer mesmo.
Permaneceu na Mclaren em 93, correu com um motor Ford inferior ao da Benetton de Schumacher, e mesmo assim deu show. Ganhou cinco provas (a segunda no Brasil), se consagrou em Mônaco como o novo Mr. Mônaco ao conseguir seis vitórias e chegou a liderar o campeonato mesmo Prost estando no chamado carro do outro mundo. No GP da Europa largou em quarto, caiu para quinto e antes da primeira volta assumiu a ponta para não perder mais debaixo de chuva. Para muitos mesmo sem ser campeão, essa foi a sua melhor temporada. Como curiosidade, cinco anos depois de ver Prost reclamando de sua agressividade na pista, foi a vez de reclamar do ímpeto de Schumacher que tal como Senna no começo de carreira, não media esforços para atingir seu objetivo.
Como que em um efeito dominó a geração de 80 foi se despedindo da F1. Primeiro foi Piquet em 91, depois Mansell em 92, e por fim Prost resolveu se retirar ao final da temporada de 93. Senna finalmente assinara com a Williams e assumiria o carro dos sonhos em 94. Dos quatro citados acima, Senna era o Dartanhan, o mais jovem e o que tinha mais talento, e com a retirada dos três mosqueteiros, vê-lo novamente campeão era um certeza como a que temos de que o Sol nasce todo dia. Mas o destino assim não quis. Primeiro a FIA barrou toda a tecnologia da F1, o que fez com que a Williams tivesse um carro problemático. Depois o carro da Williams tinha sido feito sobre os moldes de Damon Hill, já que Senna por uma questão de contrato com a McLaren, só poderia andar de Williams em 94. O volante do carro raspava no joelho de Senna e ele pediu para que o cano que sustentava a barra de direção fosse diminuído. A Williams atendeu seu pedido, mas ao invés de fazer uma peça nova, serrou a que tinha e soldou deixando-a menor.
Desde a época da McLaren os engenheiros se impressionavam com a capacidade de Senna de descrever sobre o desempenho do carro. Ele parecia um computador. Dizia a temperatura dos pneus mesmo antes de os dados chegarem para a equipe. Naquela época os computadores não eram tão rápidos como hoje. Na Williams Senna reclamava do carro como alguém que tem conhecimento de causa do que falava, mas a equipe achava que se tratava de um capricho. Na pré-temporada, por exemplo, em uma sequência de curvas em ziguezague o carro de Senna simplesmente saiu da pista, do nada.
O campeonato começou com Schumacher com um carro bem mais equilibrado e fora das regras, mas com consentimento da FIA, pois não queria o domínio de um só piloto; Senna acabou levando a melhor nas duas primeiras corridas. Rodou a seis voltas do final no Brasil, e bateu na largada no Japão.
Eis que chegou Imola. No dia 30 de Abril Barrichello, com quem Senna tinha passado uns dias de férias na Disney do Japão, sofreu um grave acidente, que abalou Senna. No sábado dia 31 de Abril foi a vez do austríaco Roland Ratzenberg  sofrer um acidente grave, que dessa vez foi fatal.
Ao ver o acidente, Senna foi até o local e decidiu abandonar o treino. Ele não queria mais correr, sabia que o carro era problemático e a pista estava perigosa. Na noite de véspera da corrida procurou Frank Williams pedindo para não correr. Frank o alertou sobre as punições de não correr.
Chega o 1º de Maio de 1994 e as imagens em si que estão na cabeça de quem viu dizem mais do que mil palavras. Senna olhando para o carro no boxe, passando a mão no aerofólio traseiro. Depois na posição de pole na linha de largada, olhando ao nada com um olhar distante. A largada com J.J Lehto sofrendo mais um acidente as intermináveis cinco voltas com o Safety Car , a relargada e a última volta lançada com o carro tal qual nos testes de pré-temporada saindo da rota, do nada."
Escrito por Ricardo Cesar tirado do site Velocidade.