Fonte: Lotus Renault
sexta-feira, 21 de outubro de 2011
Bruno Senna sobre o GP da Índia – “Na Índia encontraremos uma cultura completamente diferente de qualquer outra que vi até agora"
Depois de duas corridas com resultados abaixo da média, o brasileiro está ansioso para ver seu nome na tabela de pontos, mais uma vez.
Você teve um fim de semana difícil na Coreia – qual é a sua avaliação?
Com toda a sinceridade, foi um fim de semana cheio de problemas. Na sexta-feira, nossa prática foi limitada e tivemos alguns contratempos com o equilíbrio e a aerodinâmica do carro. No sábado, também enfrentei um momento complicado, ao não conseguir tirar o melhor de mim e, como resultado, acabei ficando com o 15º posto no grid. Na corrida, acho que o carro tinha condição de chegar melhor do que na posição em que terminou. Novamente, tive uma largada ruim, o que diminuiu as minhas chances. Assim mesmo, me esforcei o quanto pude e consegui recuperar algumas posições, terminando em 13 º. Infelizmente, não foi possível deixar outros carros para trás e no final meus pneus já estavam bem gastos.
Passando de uma pista relativamente desconhecida na Coreia para outra completamente desconhecida na Índia – o que você espera dessa corrida?
A Índia será uma completa viagem ao desconhecido, já que ninguém jamais correu lá antes. Ainda não sabemos qual será o comportamento do carro, mas só de olhar a pista dá para pensar que o R31 vai se dar muito bem. Podemos até ficar entre os top 10, mas, no momento, temos que manter a cautela. Pelo que andei vendo nos mapas, parece que é uma pista rápida, que flui bem e isso combina com meu estilo de pilotar, por isso estou ansioso para correr lá. Será um teste para ver quem aprende mais rápido. Acredito que a equipe que conseguir extrair o máximo de seus carros, no pouco tempo que estivermos lá, é a que vai sair no lucro.
Você está animado para ir à Índia?
Sim, muito animado mesmo. É um país que prestigia o seu esporte; acompanhamos os eventos esportivos que aconteceram lá recentemente, como os Jogos da Comunidade das Nações. Não tenho nenhuma dúvida que será um grande prêmio interessante, com uma cultura completamente diferente de qualquer outra que vi até agora. Acho que o Karun Chandhok vai me levar para visitar os arredores - é sempre bom ter um nativo como guia, por isso estou entusiasmado para conhecer o lugar.
O que Bruno Senna deve conquistar nessas três corridas para garantir um final feliz no término da temporada?
Ha ha, bem, no ano passado algumas das minhas melhores corridas foram em Abu Dhabi e no Brasil, então não há nenhuma razão para eu não ter a mesma sorte desta vez, principalmente porque o carro é competitivo e pode pontuar. O objetivo é continuar aprendendo, continuar melhorando e chegar à Índia com a cabeça arejada, depois da desilusão do fim de semana na Coreia. Quero repetir a maravilhosa sensação de estar na zona de pontos como em Monza. Me restam três corridas para conseguir isso.
Fonte e Foto: Lotus Renault GP
Você teve um fim de semana difícil na Coreia – qual é a sua avaliação?
Com toda a sinceridade, foi um fim de semana cheio de problemas. Na sexta-feira, nossa prática foi limitada e tivemos alguns contratempos com o equilíbrio e a aerodinâmica do carro. No sábado, também enfrentei um momento complicado, ao não conseguir tirar o melhor de mim e, como resultado, acabei ficando com o 15º posto no grid. Na corrida, acho que o carro tinha condição de chegar melhor do que na posição em que terminou. Novamente, tive uma largada ruim, o que diminuiu as minhas chances. Assim mesmo, me esforcei o quanto pude e consegui recuperar algumas posições, terminando em 13 º. Infelizmente, não foi possível deixar outros carros para trás e no final meus pneus já estavam bem gastos.
Passando de uma pista relativamente desconhecida na Coreia para outra completamente desconhecida na Índia – o que você espera dessa corrida?
A Índia será uma completa viagem ao desconhecido, já que ninguém jamais correu lá antes. Ainda não sabemos qual será o comportamento do carro, mas só de olhar a pista dá para pensar que o R31 vai se dar muito bem. Podemos até ficar entre os top 10, mas, no momento, temos que manter a cautela. Pelo que andei vendo nos mapas, parece que é uma pista rápida, que flui bem e isso combina com meu estilo de pilotar, por isso estou ansioso para correr lá. Será um teste para ver quem aprende mais rápido. Acredito que a equipe que conseguir extrair o máximo de seus carros, no pouco tempo que estivermos lá, é a que vai sair no lucro.
Você está animado para ir à Índia?
Sim, muito animado mesmo. É um país que prestigia o seu esporte; acompanhamos os eventos esportivos que aconteceram lá recentemente, como os Jogos da Comunidade das Nações. Não tenho nenhuma dúvida que será um grande prêmio interessante, com uma cultura completamente diferente de qualquer outra que vi até agora. Acho que o Karun Chandhok vai me levar para visitar os arredores - é sempre bom ter um nativo como guia, por isso estou entusiasmado para conhecer o lugar.
O que Bruno Senna deve conquistar nessas três corridas para garantir um final feliz no término da temporada?
Ha ha, bem, no ano passado algumas das minhas melhores corridas foram em Abu Dhabi e no Brasil, então não há nenhuma razão para eu não ter a mesma sorte desta vez, principalmente porque o carro é competitivo e pode pontuar. O objetivo é continuar aprendendo, continuar melhorando e chegar à Índia com a cabeça arejada, depois da desilusão do fim de semana na Coreia. Quero repetir a maravilhosa sensação de estar na zona de pontos como em Monza. Me restam três corridas para conseguir isso.
Fonte e Foto: Lotus Renault GP
terça-feira, 18 de outubro de 2011
domingo, 16 de outubro de 2011
Kit Gillette que aguardava Bruno Senna no Hotel
kit Gillette que o piloto Bruno Senna usou após a corrida do GP da Coreia, chiquérrimo! Deve ter ficado bem melhor, hein?!
Bruno Senna postou em seu Twitter a foto do Kit Gillette:
Bruno Senna postou em seu Twitter a foto do Kit Gillette:
Bruno Senna diz que largada definiu sua corrida na Coreia
Expectativa, agora, é de melhor sorte no GP da India
As esperanças de chegar à zona de pontos no Grande Prêmio da Coreia foram praticamente enterradas para Bruno Senna logo após a largada. Saindo da 15ª posição no grid, o piloto da Lotus Renault GP caiu quatro colocações e não conseguiu imprimir o ritmo que desejava. "A largada definiu minha corrida. O carro até estava bom, mas havia uma fila de carros à frente que me seguraram", explicou Bruno, que recebeu a bandeirada em 13º.
Bruno reconheceu que a corrida deste domingo em Yeongam apresentou desfecho abaixo de sua expectativa. "Foi um dia ruim. Talvez o único consolo tenha sido o fato de os carros da Force India também não terem indo muito bem e somado apenas um ponto. Nesta altura do campeonato, é com eles que estamos preocupados na briga pela 5ª posição das equipes. De qualquer forma, vamos ter de melhorar no GP da India", comentou.
A Lotus Renault GP optou por uma estratégia de duas paradas. Bruno largou com pneus macios, manteve o mesmo tipo de composto no primeiro pit stop e deixou os supermacios para a última parte da corrida. "Acho que eu poderia ter ficado um pouco mais na pista no primeiro turno. Os pneus ainda estavam muito bons quando fui chamado para os boxes. Como eu já estava próximo da entrada, nem deu tempo para sugerir uma permanência mais longa com o mesmo jogo."
Nas últimas voltas, Bruno chegou a descontar a desvantagem de mais de 10 segundos da Sauber de Sérgio Perez, mas o desgaste acentuado dos supermacios cobrou seu preço. "Logo depois que encostei no Perez, os pneus destruíram, praticamente não tinham mais borracha e eu mal conseguia frear", disse, justificando a queda de rendimento e a ultrapassagem que recebeu da Williams de Rubens Barrichello.
MF2
Bruno reconheceu que a corrida deste domingo em Yeongam apresentou desfecho abaixo de sua expectativa. "Foi um dia ruim. Talvez o único consolo tenha sido o fato de os carros da Force India também não terem indo muito bem e somado apenas um ponto. Nesta altura do campeonato, é com eles que estamos preocupados na briga pela 5ª posição das equipes. De qualquer forma, vamos ter de melhorar no GP da India", comentou.
A Lotus Renault GP optou por uma estratégia de duas paradas. Bruno largou com pneus macios, manteve o mesmo tipo de composto no primeiro pit stop e deixou os supermacios para a última parte da corrida. "Acho que eu poderia ter ficado um pouco mais na pista no primeiro turno. Os pneus ainda estavam muito bons quando fui chamado para os boxes. Como eu já estava próximo da entrada, nem deu tempo para sugerir uma permanência mais longa com o mesmo jogo."
Nas últimas voltas, Bruno chegou a descontar a desvantagem de mais de 10 segundos da Sauber de Sérgio Perez, mas o desgaste acentuado dos supermacios cobrou seu preço. "Logo depois que encostei no Perez, os pneus destruíram, praticamente não tinham mais borracha e eu mal conseguia frear", disse, justificando a queda de rendimento e a ultrapassagem que recebeu da Williams de Rubens Barrichello.
MF2
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