Senna negocia com quatro equipes na F1
Sobrinho do tricampeão diz que chances de estrear são boas
Bruno Senna pode correr de F1 ainda em 2009
Senna negocia com quatro equipes na F1
O brasileiro Bruno Senna afirmou que suas chances de estrear na Fórmula 1 em 2010 são bem maiores do que as que teve este ano. Além disso, o sobrinho do tricampeão Ayrton afirmou estar conversando com ao menos quatro times.
“Este ano, as coisas parecem muito melhores para mim do que no fim do ano passado, porque a Honda (Brawn GP) não parecia estar interessada em um piloto novo. Minhas chances são bem maiores agora e o quadro é totalmente diferente. Estou conversando com pelo menos quatro equipes da F1”, afirmou o brasileiro em entrevista ao jornal Gulf News.
Senna é um dos principais nomes envolvidos com a equipe Campos Grand Prix para o ano que vem. Apesar de o time já ter deixado claro seu interesse por Pedro de la Rosa, atual piloto de testes da McLaren, o nome do brasileiro vem sendo cotado como um dos principais para a outra vaga da equipe espanhola.
Rafael Munhoz
Revista Racing
Blog Sem Fins Lucrativos, somente com o intuito de divulgar a carreira do piloto Bruno Senna e o IAS. Carol Lo Re
sábado, 29 de agosto de 2009
quarta-feira, 26 de agosto de 2009
Para Bruno Senna, o Kers será uma vantagem no Circuito Yas Marina
SÃO PAULO – Convidado especial dos organizadores para a apresentação das categorias-suporte da estréia do GP de Abu Dhabi, Bruno Senna ficou impressionado com a grandiosidade, beleza, funcionalidade e requinte das instalações do Yas Marina Circuit. O piloto brasileiro visitou as instalações do autódromo nesta quarta-feira, percorreu o traçado de 5.550 metros com um veículo de passeio e retornaria à noite para Londres com a sensação de que a Fórmula 1 ganhou a sua praça mais moderna.
As obras do complexo continuam em ritmo acelerado para a prova de fechamento do campeonato, marcada para 1º de novembro. Algumas áreas, no entanto, já estão completamente concluídas. "A pista tem 18 metros de elevação e ficou pronta com grande antecedência em relação à data da prova. Com isso, o asfalto terá o prazo de cura necessário para evitar o risco de se soltar quando os carros começarem a andar”, elogiou.
De acordo com Bruno, as novidades no projeto assinado pelo arquiteto alemão Herman Tilke surpreenderão pilotos, público e telespectadores. "A saída do pit lane se dá por meio de um túnel que passa sob a pista. Algumas arquibancadas, como a do Setor Oeste, são coladas no circuito. Nesta, localizada num dos grampos do traçado, a área de escape fica embaixo do público. É um ponto onde os carros frearão violentamente, depois de chegar perto dos 300 km/h. Quem passar reto vai parar debaixo da galera.”
Embora com várias curvas de baixa velocidade, que de certa forma seguem o padrão dos últimos autódromos que entraram no calendário da Fórmula 1 com a chancela de Tilke, Bruno acredita que o traçado oferecerá alguns bons pontos de ultrapassagem. "Eu diria até que é bastante seletivo. Não é como o do Bahrein, onde dá para passar em pelo menos quatro lugares, mas dá para ganhar posições, sim. A reta de 1,2 km, que será a maior da Fórmula 1, vai ajudar neste aspecto. Algumas curvas são muito loucas e passam muito perto do muro, como na Fórmula Indy. Acho que ficou uma mistura legal”, continuou.
As instalações para as equipes, convidados e imprensa também chamaram a atenção de Bruno. "Os boxes, em número de 40, são enormes. A exemplo das áreas Vips e do centro de mídia para 600 jornalistas, têm dois andares e terraço. A ideia do governo local é transformar o autódromo numa arena multiuso. Uma das arquibancadas, por exemplo, pode ser usada como auditório e espaço para shows, já que dispõe de acústica excelente. O hotel está quase terminado e vai deixar todos de boca aberta.”
Além da Fórmula 1, o programa oficial do GP de Abu Dhabi será completado pela Fórmula GP2 Ásia, Porsche Cup e Supercars V8. Bruno não descarta a possibilidade de regressar aos Emirados Árabes Unidos no final da temporada. "Se houver uma proposta para correr nessas categorias, é claro que vou considerá-la.”
As obras do complexo continuam em ritmo acelerado para a prova de fechamento do campeonato, marcada para 1º de novembro. Algumas áreas, no entanto, já estão completamente concluídas. "A pista tem 18 metros de elevação e ficou pronta com grande antecedência em relação à data da prova. Com isso, o asfalto terá o prazo de cura necessário para evitar o risco de se soltar quando os carros começarem a andar”, elogiou.
De acordo com Bruno, as novidades no projeto assinado pelo arquiteto alemão Herman Tilke surpreenderão pilotos, público e telespectadores. "A saída do pit lane se dá por meio de um túnel que passa sob a pista. Algumas arquibancadas, como a do Setor Oeste, são coladas no circuito. Nesta, localizada num dos grampos do traçado, a área de escape fica embaixo do público. É um ponto onde os carros frearão violentamente, depois de chegar perto dos 300 km/h. Quem passar reto vai parar debaixo da galera.”
Embora com várias curvas de baixa velocidade, que de certa forma seguem o padrão dos últimos autódromos que entraram no calendário da Fórmula 1 com a chancela de Tilke, Bruno acredita que o traçado oferecerá alguns bons pontos de ultrapassagem. "Eu diria até que é bastante seletivo. Não é como o do Bahrein, onde dá para passar em pelo menos quatro lugares, mas dá para ganhar posições, sim. A reta de 1,2 km, que será a maior da Fórmula 1, vai ajudar neste aspecto. Algumas curvas são muito loucas e passam muito perto do muro, como na Fórmula Indy. Acho que ficou uma mistura legal”, continuou.
As instalações para as equipes, convidados e imprensa também chamaram a atenção de Bruno. "Os boxes, em número de 40, são enormes. A exemplo das áreas Vips e do centro de mídia para 600 jornalistas, têm dois andares e terraço. A ideia do governo local é transformar o autódromo numa arena multiuso. Uma das arquibancadas, por exemplo, pode ser usada como auditório e espaço para shows, já que dispõe de acústica excelente. O hotel está quase terminado e vai deixar todos de boca aberta.”
Além da Fórmula 1, o programa oficial do GP de Abu Dhabi será completado pela Fórmula GP2 Ásia, Porsche Cup e Supercars V8. Bruno não descarta a possibilidade de regressar aos Emirados Árabes Unidos no final da temporada. "Se houver uma proposta para correr nessas categorias, é claro que vou considerá-la.”
Fonte: Márcio Fonseca
Autódromo de Abu Dhabi impressiona Bruno Senna
Convidado especial dos organizadores para a apresentação das categorias-suporte da estréia do GP de Abu Dhabi, Bruno Senna ficou impressionado com a grandiosidade, beleza, funcionalidade e requinte das instalações do Yas Marina Circuit. O piloto brasileiro visitou as instalações do autódromo nesta quarta-feira, percorreu o traçado de 5.550 metros com um veículo de passeio e retornaria à noite para Londres com a sensação de que a Fórmula 1 ganhou a sua praça mais moderna. As obras do complexo continuam em ritmo acelerado para a prova de fechamento do campeonato, marcada para 1º de novembro. Algumas áreas, no entanto, já estão completamente concluídas. "A pista tem 18 metros de elevação e ficou pronta com grande antecedência em relação à data da prova. Com isso, o asfalto terá o prazo de cura necessário para evitar o risco de se soltar quando os carros começarem a andar", elogiou. De acordo com Bruno, as novidades no projeto assinado pelo arquiteto alemão Herman Tilke surpreenderão pilotos, público e telespectadores. "A saída do pit lane se dá por meio de um túnel que passa sob a pista. Algumas arquibancadas, como a do Setor Oeste, são coladas no circuito. Nesta, localizada num dos grampos do traçado, a área de escape fica embaixo do público. É um ponto onde os carros frearão violentamente, depois de chegar perto dos 300 km/h. Quem passar reto vai parar debaixo da galera.." Embora com várias curvas de baixa velocidade, que de certa forma seguem o padrão dos últimos autódromos que entraram no calendário da Fórmula 1 com a chancela de Tilke, Bruno acredita que o traçado oferecerá alguns bons pontos de ultrapassagem. "Eu diria até que é bastante seletivo. Não é como o do Bahrein, onde dá para passar em pelo menos quatro lugares, mas dá para ganhar posições, sim. A reta de 1,2 km, que será a maior da Fórmula 1, vai ajudar neste aspecto. Algumas curvas são muito loucas e passam muito perto do muro, como na Fórmula Indy. Acho que ficou uma mistura legal", continuou. As instalações para as equipes, convidados e imprensa também chamaram a atenção de Bruno. "Os boxes, em número de 40, são enormes. A exemplo das áreas Vips e do centro de mídia para 600 jornalistas, têm dois andares e terraço. A ideia do governo local é transformar o autódromo numa arena multiuso. Uma das arquibancadas, por exemplo, pode ser usada como auditório e espaço para shows, já que dispõe de acústica excelente. O hotel está quase terminado e vai deixar todos de boca aberta." Além da Fórmula 1, o programa oficial do GP de Abu Dhabi será completado pela Fórmula GP2 Ásia, Porsche Cup e Supercars V8. Bruno não descarta a possibilidade de regressar aos Emirados Árabes Unidos no final da temporada. "Se houver uma proposta para correr nessas categorias, é claro que vou considerá-la."
F1Mania
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Campos reintera interesse em De la Rosa e volta a citar Bruno Senna
Campos reitera interesse em De la Rosa e volta a citar Senna
Em entrevista á rádio Onda Cero, Adrián Campos disse que Pedro de la Rosa foi "o grande esquecido" das últimas temporadas da F1 e voltou a mencionar o nome de Bruno Senna
Adrián Campos não anunciou sua dupla de pilotos no GP da Europa, como muitos rumores apontaram na semana passada. Apesar disso, os favoritos às vagas não mudaram: Pedro de la Rosa é o preferido do ex-piloto, com Bruno Senna entre os concorrentes ao segundo carro da Campos.Segundo Adrián, De la Rosa foi injustiçado em sua carreira. “Nos últimos anos, tem sido o grande esquecido. Acho que pode contribuir muito para uma equipe de F1, porque ele tem muita experiência. Mas não há por que esquecer a questão de outros pilotos. Temos várias opções e espero anunciar os nomes logo", disse, em entrevista à rádio Onda Cero. O dono do time deixou claro os seus critérios. "Gostaria de ter um piloto experimentado e um jovem com muita projeção. E que ao menos um dos dois seja espanhol. "[Vitaly] Petrov, Senna ou [Sergio] Pérez seriam boas opções. Estão muito bem na GP2 e merecem uma oportunidade. Estamos trabalhando para fechar com nossos pilotos o quanto antes”, afirmou, incluindo o nome de Senna neste rol mesmo o brasileiro estando fora da categoria.De acordo com Campos, o desenvolvimento do carro prossegue sem problemas. “Tudo está saindo segundo o previsto, o carro leva um mês e meio no túnel de vento. Na questão do motor, temos bastante claramente que estaremos com a Cosworth pelo menos um ano.”O vexame de Luca Badoer no GP da Europa também foi citado por Adrián. "Isso tem de nos fazer pensar que o terceiro piloto deve ser algo mais do que apenas um piloto que entra em um simulador. É preciso regular as coisas de modo que o piloto de testes seja um jovem que pode um dia estar preparado e aproveitar a oportunidade. Neste caso, o terceiro piloto da Ferrari não serviu", falou. "Quis que dessem a oportunidade a Marc [Gené]. Conversei com ele e ele está confiante de que no máximo teria perdido 0s3. Kimi fez uma grande corrida e salvou a honra, mas é triste ver a Ferrari na última posição e um grande piloto, como foi Badoer, nesta situação", finalizou
Grande Premio
Em entrevista á rádio Onda Cero, Adrián Campos disse que Pedro de la Rosa foi "o grande esquecido" das últimas temporadas da F1 e voltou a mencionar o nome de Bruno Senna
Adrián Campos não anunciou sua dupla de pilotos no GP da Europa, como muitos rumores apontaram na semana passada. Apesar disso, os favoritos às vagas não mudaram: Pedro de la Rosa é o preferido do ex-piloto, com Bruno Senna entre os concorrentes ao segundo carro da Campos.Segundo Adrián, De la Rosa foi injustiçado em sua carreira. “Nos últimos anos, tem sido o grande esquecido. Acho que pode contribuir muito para uma equipe de F1, porque ele tem muita experiência. Mas não há por que esquecer a questão de outros pilotos. Temos várias opções e espero anunciar os nomes logo", disse, em entrevista à rádio Onda Cero. O dono do time deixou claro os seus critérios. "Gostaria de ter um piloto experimentado e um jovem com muita projeção. E que ao menos um dos dois seja espanhol. "[Vitaly] Petrov, Senna ou [Sergio] Pérez seriam boas opções. Estão muito bem na GP2 e merecem uma oportunidade. Estamos trabalhando para fechar com nossos pilotos o quanto antes”, afirmou, incluindo o nome de Senna neste rol mesmo o brasileiro estando fora da categoria.De acordo com Campos, o desenvolvimento do carro prossegue sem problemas. “Tudo está saindo segundo o previsto, o carro leva um mês e meio no túnel de vento. Na questão do motor, temos bastante claramente que estaremos com a Cosworth pelo menos um ano.”O vexame de Luca Badoer no GP da Europa também foi citado por Adrián. "Isso tem de nos fazer pensar que o terceiro piloto deve ser algo mais do que apenas um piloto que entra em um simulador. É preciso regular as coisas de modo que o piloto de testes seja um jovem que pode um dia estar preparado e aproveitar a oportunidade. Neste caso, o terceiro piloto da Ferrari não serviu", falou. "Quis que dessem a oportunidade a Marc [Gené]. Conversei com ele e ele está confiante de que no máximo teria perdido 0s3. Kimi fez uma grande corrida e salvou a honra, mas é triste ver a Ferrari na última posição e um grande piloto, como foi Badoer, nesta situação", finalizou
Grande Premio
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