Blog Sem Fins Lucrativos, somente com o intuito de divulgar a carreira do piloto Bruno Senna e o IAS. Carol Lo Re
sexta-feira, 17 de setembro de 2010
terça-feira, 14 de setembro de 2010
Senna 50 Anos: cinco vão à final do concurso Helmet Challenge
Brasil, Rússia, França e Espanha decidem decoração do capacete de Bruno Senna
SÃO PAULO - Estão definidos os finalistas do concurso Helmet Challenge, idealizado por Bruno Senna em homenagem aos 50 anos que o tio e tricampeão mundial Ayrton Senna completaria em 2010. Dois brasileiros, um russo, um francês e um espanhol decidirão agora, por voto popular através do site www.brunosenna.com.br, quem será o vencedor do desafio. O campeão, além de ver a sua obra decorando o capacete de Bruno Senna numa das últimas etapas da temporada, receberá uma réplica do modelo autografada pelo piloto. O original será leiloado e o montante arrecadado será revertido aos programas educacionais desenvolvidos pelo Instituto Ayrton Senna.
Com o tema "Ayrton Senna 50 Anos", o concurso foi um sucesso e atraiu o interesse de artistas de todo o mundo. Além dos países finalistas, enviaram seus trabalhos designers da Bulgária, Hungria, Estados Unidos, Costa Rica, Chile, Áustria, Suíça, Finlândia, Bélgica, Alemanha, Itália, Eslovênia, Inglaterra, África do Sul, Portugal, Holanda, Noruega, Croácia, Argélia, Suécia, Japão, Grécia e Canadá.
No total, mais de 500 sugestões foram apresentadas. Depois de uma minuciosa avaliação, que levou em consideração o respeito ao tema proposto, a criatividade e a técnica, um júri formado por Bruno Senna, familiares do piloto da HRT F1 Team e os designers gráficos Sid e Alan Mosca escolheu as cinco melhores peças.
Há mais de 30 anos atuando ao lado do pai, um dos mais conhecidos criadores de desenho e pintor de capacetes do esporte a motor internacional, Alan Mosca elogiou o nível dos concorrentes. "Superou as nossas expectativas. A quantidade de trabalhos de qualidade foi tão elevada que dificultou nossa decisão. Muitas obras legais ficaram de fora porque o regulamento determina que somente cinco cheguem à final", explicou.
Os trabalhos selecionados podem ser vistos no próprio site de Bruno Senna. A votação será encerrada no próximo domingo.
Fonte: MF2 Serviços Jornalísticos
Foto: HRT F1/MF2
SÃO PAULO - Estão definidos os finalistas do concurso Helmet Challenge, idealizado por Bruno Senna em homenagem aos 50 anos que o tio e tricampeão mundial Ayrton Senna completaria em 2010. Dois brasileiros, um russo, um francês e um espanhol decidirão agora, por voto popular através do site www.brunosenna.com.br, quem será o vencedor do desafio. O campeão, além de ver a sua obra decorando o capacete de Bruno Senna numa das últimas etapas da temporada, receberá uma réplica do modelo autografada pelo piloto. O original será leiloado e o montante arrecadado será revertido aos programas educacionais desenvolvidos pelo Instituto Ayrton Senna.
Com o tema "Ayrton Senna 50 Anos", o concurso foi um sucesso e atraiu o interesse de artistas de todo o mundo. Além dos países finalistas, enviaram seus trabalhos designers da Bulgária, Hungria, Estados Unidos, Costa Rica, Chile, Áustria, Suíça, Finlândia, Bélgica, Alemanha, Itália, Eslovênia, Inglaterra, África do Sul, Portugal, Holanda, Noruega, Croácia, Argélia, Suécia, Japão, Grécia e Canadá.
No total, mais de 500 sugestões foram apresentadas. Depois de uma minuciosa avaliação, que levou em consideração o respeito ao tema proposto, a criatividade e a técnica, um júri formado por Bruno Senna, familiares do piloto da HRT F1 Team e os designers gráficos Sid e Alan Mosca escolheu as cinco melhores peças.
Há mais de 30 anos atuando ao lado do pai, um dos mais conhecidos criadores de desenho e pintor de capacetes do esporte a motor internacional, Alan Mosca elogiou o nível dos concorrentes. "Superou as nossas expectativas. A quantidade de trabalhos de qualidade foi tão elevada que dificultou nossa decisão. Muitas obras legais ficaram de fora porque o regulamento determina que somente cinco cheguem à final", explicou.
Os trabalhos selecionados podem ser vistos no próprio site de Bruno Senna. A votação será encerrada no próximo domingo.
Fonte: MF2 Serviços Jornalísticos
Foto: HRT F1/MF2
domingo, 12 de setembro de 2010
Pane hidráulica causa abandono de Bruno Senna na Itália
Carro da HRT F1 Team completa apenas 11 voltas em Monza
SÃO PAULO - Uma pane hidráulica foi a causa do abandono de Bruno Senna no GP da Itália, realizado neste domingo em Monza e vencido por Fernando Alonso. O piloto brasileiro estava apenas na 12ª volta quando o motor do carro da HRT F1 foi perdendo potência até parar de funcionar. "Não deu nenhum aviso, foi tudo de repente", explicou Bruno, que classificou o final de semana como "frustrante".
Na véspera, animado com a proximidade dos tempos entre as equipes novatas nos treinos classificatórios, Bruno alimentou a ilusão de que a pequena equipe espanhola poderia travar uma batalha equilibrada contra as demais estreantes - Virgin e Lotus. No entanto, os planos começaram a ir por água abaixo pouco depois da largada. Partindo em 21º do grid, Bruno chegou a superar as Virgin de Lucas di Grassi e Timo Glock na reta dos boxes. Na freada da primeira chicane, no entanto, perdeu as posições.
"Acho que fui um pouco cuidadoso demais, porque estava preocupado com a possibilidade da repetição do que aconteceu na corrida anterior em Spa, onde quase arrancaram minha asa dianteira. Escolhi o lado de fora, mas acabei bloqueado por uma Lotus", contou Bruno. Os planos de recuperação na corrida foram comprometidos ainda pela subida da pressão dos pneus, o que complicou a dirigibilidade do F110.
De volta aos boxes, depois de estacionar o carro ao lado do traçado, Bruno reconheceu o desapontamento com o GP da Itália. "Foi uma das etapas em que menos andei, talvez junto apenas com a da estreia no Bahrein", lembrou. Na sexta-feira, Bruno treinou pouco por causa de um problema com a pressão de combustível que só foi descoberto pelos técnicos da HRT F1 Team no final do dia.
Apesar das dificuldades que vem encontrando em seu primeiro ano na Fórmula 1, Bruno acredita que pelo menos duas das cinco últimas pistas da temporada serão menos desfavoráveis ao seu carro, que não recebeu uma única atualização técnica de maior relevância desde a abertura do calendário em março. "Cingapura e Brasil devem ser melhores para nós em relação à pressão aerodinâmica. É onde poderemos ser um pouco mais competitivos nas corridas que ainda restam", concluiu.
SÃO PAULO - Uma pane hidráulica foi a causa do abandono de Bruno Senna no GP da Itália, realizado neste domingo em Monza e vencido por Fernando Alonso. O piloto brasileiro estava apenas na 12ª volta quando o motor do carro da HRT F1 foi perdendo potência até parar de funcionar. "Não deu nenhum aviso, foi tudo de repente", explicou Bruno, que classificou o final de semana como "frustrante".
Na véspera, animado com a proximidade dos tempos entre as equipes novatas nos treinos classificatórios, Bruno alimentou a ilusão de que a pequena equipe espanhola poderia travar uma batalha equilibrada contra as demais estreantes - Virgin e Lotus. No entanto, os planos começaram a ir por água abaixo pouco depois da largada. Partindo em 21º do grid, Bruno chegou a superar as Virgin de Lucas di Grassi e Timo Glock na reta dos boxes. Na freada da primeira chicane, no entanto, perdeu as posições.
"Acho que fui um pouco cuidadoso demais, porque estava preocupado com a possibilidade da repetição do que aconteceu na corrida anterior em Spa, onde quase arrancaram minha asa dianteira. Escolhi o lado de fora, mas acabei bloqueado por uma Lotus", contou Bruno. Os planos de recuperação na corrida foram comprometidos ainda pela subida da pressão dos pneus, o que complicou a dirigibilidade do F110.
De volta aos boxes, depois de estacionar o carro ao lado do traçado, Bruno reconheceu o desapontamento com o GP da Itália. "Foi uma das etapas em que menos andei, talvez junto apenas com a da estreia no Bahrein", lembrou. Na sexta-feira, Bruno treinou pouco por causa de um problema com a pressão de combustível que só foi descoberto pelos técnicos da HRT F1 Team no final do dia.
Apesar das dificuldades que vem encontrando em seu primeiro ano na Fórmula 1, Bruno acredita que pelo menos duas das cinco últimas pistas da temporada serão menos desfavoráveis ao seu carro, que não recebeu uma única atualização técnica de maior relevância desde a abertura do calendário em março. "Cingapura e Brasil devem ser melhores para nós em relação à pressão aerodinâmica. É onde poderemos ser um pouco mais competitivos nas corridas que ainda restam", concluiu.
Fonte: MF2 Serviços Jornalísticos
Foto: HRT F1 /MF2
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