Dirigente diz que novo Pacto de Concórdia permite três ausências por ano
O presidente da FIA (Federação Internacional de Automobilismo) acredita em grid cheio na maioria das corridas, e deixa claro que a decisão da entrada de um time depende da entidade.
"Ter menos dinheiro pode até ser saudável, mas, neste período, teremos 13 equipes na F-1", analisou o francês, ex-chefe de equipe da Ferrari.
"Na versão final do Pacto de Concórdia, está escrito que uma equipe pode faltar em três corridas. Mas, se uma não conseguir ir, não é garantido que outra entrará. Esta decisão é da FIA", destacou.
Todt, aliás, voltou a falar em corte de custos, mas utilizando outras óticas, como um regulamento fixo e carros congelados desde a primeira etapa. O teto orçamentário, por sua vez, é uma ideia que não agrada o francês, assim como o fim do Kers.
"Precisamos cortar custos, melhorar o show e atrair investimentos. A F-1 precisa entender que o mundo mudou. Como você explica que um carro de F-1 precisa de 80 litros de combustível para cobrir 100 km?", analisa.
"Não gosto do teto de custos; precisamos de uma redução com regras claras, como um pacote aerodinâmico único para todo o ano. Os carros vão deslizar mais em Monte Carlo, mas a qualidade dos pilotos será aumentada."
"Não é aceitável que deixamos o Kers. As equipes reclamam dos custos? Então precisam encontrar uma maneira de economizar. Elas se importam com os tempos de volta, mas não com o meio ambiente", encerrou.
Tazio UOL
O presidente da FIA (Federação Internacional de Automobilismo) acredita em grid cheio na maioria das corridas, e deixa claro que a decisão da entrada de um time depende da entidade.
"Ter menos dinheiro pode até ser saudável, mas, neste período, teremos 13 equipes na F-1", analisou o francês, ex-chefe de equipe da Ferrari.
"Na versão final do Pacto de Concórdia, está escrito que uma equipe pode faltar em três corridas. Mas, se uma não conseguir ir, não é garantido que outra entrará. Esta decisão é da FIA", destacou.
Todt, aliás, voltou a falar em corte de custos, mas utilizando outras óticas, como um regulamento fixo e carros congelados desde a primeira etapa. O teto orçamentário, por sua vez, é uma ideia que não agrada o francês, assim como o fim do Kers.
"Precisamos cortar custos, melhorar o show e atrair investimentos. A F-1 precisa entender que o mundo mudou. Como você explica que um carro de F-1 precisa de 80 litros de combustível para cobrir 100 km?", analisa.
"Não gosto do teto de custos; precisamos de uma redução com regras claras, como um pacote aerodinâmico único para todo o ano. Os carros vão deslizar mais em Monte Carlo, mas a qualidade dos pilotos será aumentada."
"Não é aceitável que deixamos o Kers. As equipes reclamam dos custos? Então precisam encontrar uma maneira de economizar. Elas se importam com os tempos de volta, mas não com o meio ambiente", encerrou.
Tazio UOL