Acerto errado tira brasileiro da briga pela pole do GP do Brasil
SÃO PAULO - Faltou pouco - apenas dois décimos de segundo - para Bruno
Senna conquistar uma vaga na terceira parte do treino classificatório,
aquela que decidiu as posições de largada do GP do Brasil e viu o inglês
Lewis Hamilton conquistar a sua sétima pole na temporada. Depois de um
início de qualifying notável, no qual terminou em segundo e registrou
seu melhor resultado desde a estreia na Fórmula 1 em 2010, Bruno parou
no Q2 e largará da 12ª posição na prova que fecha o calendário e
apontará um novo tricampeão - o alemão Sebastian Vettel, 4º no grid, ou o
espanhol Fernando Alonso, o 8º.
Como era antecipado pelos serviços de meteorologia, o tempo instável voltou a ser um dos personagens principais do sábado em Interlagos. A sessão classificatória começou com chuva leve, mas as equipes médias e grandes esperam pela estiagem que deixou o asfalto quase seco na parte final. A partir de então, a ameaça se chuva foi ficando cada vez mais distante. "Abriu um solzão, e a pista esquentou um pouco. A gente estava muito duro na traseira e não deu para fazer as voltas direitinho, mas estamos em 12º e dá para marcar pontos amanhã", explicou Bruno.
Embora confiante com a possibilidade de pontuar pela 11ª vez em 2012, Bruno deixou escapar uma certa decepção. As diferenças foram mesmo modestas, como já previra na véspera, mas ele deixou o cockpit da Williams com a sensação de que o Q3 era uma meta viável. "Pela manhã, com mais combustível, fiz um tempo melhor do que esse. Então, com certeza, tem mais potencial no carro. Foi realmente um acerto errado para a condição e acabou que ficou por isso mesmo."
As possibilidades de chuva são altas e a pista molhada poderá favorecer os pilotos que largarão a partir da sexta fila, como é o caso de Bruno, já que o regulamento impede que os carros classificados até o 10º lugar sejam modificados para a corrida. Ainda que a previsão não de confirme, a confiança de Bruno não será abalada. "Estaremos competitivos no seco ou no molhado", avisou na sexta-feira, dia marcado pelas temperaturas elevadas e tempo firme.
Como era antecipado pelos serviços de meteorologia, o tempo instável voltou a ser um dos personagens principais do sábado em Interlagos. A sessão classificatória começou com chuva leve, mas as equipes médias e grandes esperam pela estiagem que deixou o asfalto quase seco na parte final. A partir de então, a ameaça se chuva foi ficando cada vez mais distante. "Abriu um solzão, e a pista esquentou um pouco. A gente estava muito duro na traseira e não deu para fazer as voltas direitinho, mas estamos em 12º e dá para marcar pontos amanhã", explicou Bruno.
Embora confiante com a possibilidade de pontuar pela 11ª vez em 2012, Bruno deixou escapar uma certa decepção. As diferenças foram mesmo modestas, como já previra na véspera, mas ele deixou o cockpit da Williams com a sensação de que o Q3 era uma meta viável. "Pela manhã, com mais combustível, fiz um tempo melhor do que esse. Então, com certeza, tem mais potencial no carro. Foi realmente um acerto errado para a condição e acabou que ficou por isso mesmo."
As possibilidades de chuva são altas e a pista molhada poderá favorecer os pilotos que largarão a partir da sexta fila, como é o caso de Bruno, já que o regulamento impede que os carros classificados até o 10º lugar sejam modificados para a corrida. Ainda que a previsão não de confirme, a confiança de Bruno não será abalada. "Estaremos competitivos no seco ou no molhado", avisou na sexta-feira, dia marcado pelas temperaturas elevadas e tempo firme.
Fonte: MF2 Serviços Jornalísticos
Foto: WilliamsF1/MF2