SÃO PAULO - Se a previsão da meteorologia se confirmar, os treinos livres que abriram a programação do GP da Coreia nesta sexta-feira em Yeongam terão tido pouca utilidade. Essa é a avaliação de Bruno Senna, que entrou na pista apenas na segunda sessão depois que a Lotus Renault GP preferiu não correr riscos no asfalto encharcado e manteve os dois carros estacionados dentro da garagem ao longo de quase todos os 90 minutos da primeira. "Contamos com pista seca no restante do fim de semana e a volta das condições normais", explicou Bruno, que fechou o dia na 15ª colocação com o tempo de 1min55s187 na melhor das 28 voltas que completou.
Em seu quinto grande prêmio na temporada, Bruno chegou a entrar na pista pela manhã, mas regressou aos boxes em seguida depois de completar a volta de checagem de todos os sistemas do R31. No período da tarde, com a melhoria do clima - choveu apenas ocasionalmente com baixa intensidade -, o brasileiro trabalhou no acerto aerodinâmico. "Procuramos ver como o carro se comportava com os pneus intermediários, mas não fazia muito sentido ficar andando direto sabendo que o tempo deve ser completamente diferente amanhã", justificou.
A exemplo de grande parte dos colegas, Bruno não conseguiu baixar sua marca no final dos ensaios, quando o trilho de pista mais seca começou a se formar e oferecia em tese a possibilidade de os tempos caírem. Mais do que um eventual e inesperado desgaste acima do esperado dos pneus, Bruno disse que o estado do asfalto é que pode ter sido a razão. "A pista ficou muito ensebada depois que começou a secar e complicou a aderência", comentou.
Embora a equipe tenha reunido dados considerados positivos do primeiro dia de embates em Yeongam, Bruno reconheceu que só mesmo a terceira sessão de treinos livres é que começará a estabelecer a realidade de cada equipe. E torce para que o equilíbrio do carro, que chegou a preocupar no molhado, evolua no seco. "Só então é que vamos saber como estamos na comparação com os outros", acrescentou Bruno, que completará 28 anos neste sábado.
Foto: Sutton Images/MF2
Fonte: MF2 Serviços Jornalísticos
Em seu quinto grande prêmio na temporada, Bruno chegou a entrar na pista pela manhã, mas regressou aos boxes em seguida depois de completar a volta de checagem de todos os sistemas do R31. No período da tarde, com a melhoria do clima - choveu apenas ocasionalmente com baixa intensidade -, o brasileiro trabalhou no acerto aerodinâmico. "Procuramos ver como o carro se comportava com os pneus intermediários, mas não fazia muito sentido ficar andando direto sabendo que o tempo deve ser completamente diferente amanhã", justificou.
A exemplo de grande parte dos colegas, Bruno não conseguiu baixar sua marca no final dos ensaios, quando o trilho de pista mais seca começou a se formar e oferecia em tese a possibilidade de os tempos caírem. Mais do que um eventual e inesperado desgaste acima do esperado dos pneus, Bruno disse que o estado do asfalto é que pode ter sido a razão. "A pista ficou muito ensebada depois que começou a secar e complicou a aderência", comentou.
Embora a equipe tenha reunido dados considerados positivos do primeiro dia de embates em Yeongam, Bruno reconheceu que só mesmo a terceira sessão de treinos livres é que começará a estabelecer a realidade de cada equipe. E torce para que o equilíbrio do carro, que chegou a preocupar no molhado, evolua no seco. "Só então é que vamos saber como estamos na comparação com os outros", acrescentou Bruno, que completará 28 anos neste sábado.
Foto: Sutton Images/MF2
Fonte: MF2 Serviços Jornalísticos