Carro da HRTF1 Team sofre nas curvas rápidas do circuito de Suzuka
SÃO PAULO - Bruno Senna enfrentou nesta sexta-feira uma difícil adaptação ao circuito de Suzuka durante os treinos que abriram a programação do Grande Prêmio do Japão. Embora tenha gostado do traçado que visitava pela primeira vez, o piloto brasileiro sofreu uma vez mais com as evidentes limitações do carro da HRTF1 Team. Bruno voltou a superar o parceiro Sakon Yamamoto, mas a equipe espanhola não conseguiu escapar das últimas posições.
Como aspecto positivo, Bruno ressaltou que foi possível completar todo o programa de trabalho previsto para as duas sessões de 90 minutos - percorreu o total de 63 voltas e pouco mais de 350 quilômetros, distância superior à da corrida de domingo. "Foi um dia normal, sem problemas, mas sempre dentro do que é possível fazer com este carro", relatou. "Identificamos nossas maiores dificuldades e vamos tentar melhorar o acerto, embora não haja muito mais o que possa ser feito", continuou.
Bruno ficou a seis décimos do concorrente mais próximo, o alemão Timo Glock (Virgin). Mas destacou que a diferença caiu apenas por um período curto. "Foi só na volta boa dos pneus, depois o desgaste está sendo rápido demais e os tempos sobem", lembrou. "A verdade é que esta pista é dura para nosso carro. Nas curvas velozes, de raio longo, ele não tem pressão aerodinâmica e, por isso, sai muito de frente."
A disparidade de forças entre a HRTF1 e as demais equipes pode ser medida com exatidão no primeiro setor dos 5.807 metros de Suzuka. Num trecho de apenas 30 segundos, o F110 é três segundos mais lento que os carros de ponta. "É muita coisa", resumiu Bruno, cujo consolo foi terminar à frente de um piloto com grande experiência no circuito. "Ele até começou melhor do que eu nesse primeiro setor, mas depois me acertei e passei a ser mais rápido também ali."
Fonte: MF2 Serviços Jornalísticos
Foto: HRT F1/MF2
SÃO PAULO - Bruno Senna enfrentou nesta sexta-feira uma difícil adaptação ao circuito de Suzuka durante os treinos que abriram a programação do Grande Prêmio do Japão. Embora tenha gostado do traçado que visitava pela primeira vez, o piloto brasileiro sofreu uma vez mais com as evidentes limitações do carro da HRTF1 Team. Bruno voltou a superar o parceiro Sakon Yamamoto, mas a equipe espanhola não conseguiu escapar das últimas posições.
Como aspecto positivo, Bruno ressaltou que foi possível completar todo o programa de trabalho previsto para as duas sessões de 90 minutos - percorreu o total de 63 voltas e pouco mais de 350 quilômetros, distância superior à da corrida de domingo. "Foi um dia normal, sem problemas, mas sempre dentro do que é possível fazer com este carro", relatou. "Identificamos nossas maiores dificuldades e vamos tentar melhorar o acerto, embora não haja muito mais o que possa ser feito", continuou.
Bruno ficou a seis décimos do concorrente mais próximo, o alemão Timo Glock (Virgin). Mas destacou que a diferença caiu apenas por um período curto. "Foi só na volta boa dos pneus, depois o desgaste está sendo rápido demais e os tempos sobem", lembrou. "A verdade é que esta pista é dura para nosso carro. Nas curvas velozes, de raio longo, ele não tem pressão aerodinâmica e, por isso, sai muito de frente."
A disparidade de forças entre a HRTF1 e as demais equipes pode ser medida com exatidão no primeiro setor dos 5.807 metros de Suzuka. Num trecho de apenas 30 segundos, o F110 é três segundos mais lento que os carros de ponta. "É muita coisa", resumiu Bruno, cujo consolo foi terminar à frente de um piloto com grande experiência no circuito. "Ele até começou melhor do que eu nesse primeiro setor, mas depois me acertei e passei a ser mais rápido também ali."
Fonte: MF2 Serviços Jornalísticos
Foto: HRT F1/MF2