SÃO PAULO - O 14º lugar no GP da Coreia do Sul, vencido neste domingo pelo novo líder Fernando Alonso, se transformou no melhor resultado de Bruno Senna até agora em seu ano de estreia na Fórmula 1 e um prêmio ao esforço do piloto da HRT F1 Team. Bruno escapou das armadilhas da prova mais difícil da temporada, conseqüência da chuva que reduziu ao mínimo os níveis de visibilidade e aderência da pista, e ajudou a equipe espanhola a se manter à frente da Virgin na briga particular das novatas.
Bruno comemorou o desfecho satisfatório de um fim de semana complicado desde a sexta-feira, quando pouco treinou no contato inicial com o circuito de Yeongam por causa da quebra da suspensão traseira do F110. No treino classificatório, sem tempo de abrir uma última volta rápida, foi superado pela primeira vez pelo parceiro Sakon Yamamoto. "Sobrevivi na corrida, mas não tinha muito que fazer. Foi muito difícil porque optamos por trocar os pneus de chuva extrema pelos intermediários ainda no começo e fomos com esse jogo até à bandeirada. Tive de tomar muito cuidado para poupar os pneus dianteiros, porque os traseiros desgastaram rapidamente", explicou.
A largada foi atrasada por conta da chuva forte e logo foi interrompida por falta de condições. Quando recomeçou, o safety car se manteve à frente do pelotão por 17 voltas. "Não dava para enxergar nada na primeira parte da prova. Depois, até que melhorou. O problema é que o barro deixado no asfalto pelos carros que escapavam da pista respingou na viseira e secou. E no final já estava escuro demais", relatou Bruno, aliviado por ter cruzado a linha de chegada.
Bruno foi envolvido num toque com a Lotus de Jarno Trulli, incidente que chegou a merecer avaliação por parte dos comissários desportivos - que optaram por considerá-lo apenas um choque normal de corrida. "Ele não estava em posição de ultrapassar e mergulhou para cima de mim. Acho que faltou paciência para ele", analisou. Bruno disse ainda que o clima na HRTF1 depois da prova era de contentamento. "Os dois carros terminaram uma prova muito dura. Foi difícil, mas foi bom", sintetizou. Até então, o 15º no GP do Japão era seu ponto alto no campeonato.
Fonte: MF2 Serviços Jornalísticos
Foto: HRT F1/MF2
Bruno comemorou o desfecho satisfatório de um fim de semana complicado desde a sexta-feira, quando pouco treinou no contato inicial com o circuito de Yeongam por causa da quebra da suspensão traseira do F110. No treino classificatório, sem tempo de abrir uma última volta rápida, foi superado pela primeira vez pelo parceiro Sakon Yamamoto. "Sobrevivi na corrida, mas não tinha muito que fazer. Foi muito difícil porque optamos por trocar os pneus de chuva extrema pelos intermediários ainda no começo e fomos com esse jogo até à bandeirada. Tive de tomar muito cuidado para poupar os pneus dianteiros, porque os traseiros desgastaram rapidamente", explicou.
A largada foi atrasada por conta da chuva forte e logo foi interrompida por falta de condições. Quando recomeçou, o safety car se manteve à frente do pelotão por 17 voltas. "Não dava para enxergar nada na primeira parte da prova. Depois, até que melhorou. O problema é que o barro deixado no asfalto pelos carros que escapavam da pista respingou na viseira e secou. E no final já estava escuro demais", relatou Bruno, aliviado por ter cruzado a linha de chegada.
Bruno foi envolvido num toque com a Lotus de Jarno Trulli, incidente que chegou a merecer avaliação por parte dos comissários desportivos - que optaram por considerá-lo apenas um choque normal de corrida. "Ele não estava em posição de ultrapassar e mergulhou para cima de mim. Acho que faltou paciência para ele", analisou. Bruno disse ainda que o clima na HRTF1 depois da prova era de contentamento. "Os dois carros terminaram uma prova muito dura. Foi difícil, mas foi bom", sintetizou. Até então, o 15º no GP do Japão era seu ponto alto no campeonato.
Fonte: MF2 Serviços Jornalísticos
Foto: HRT F1/MF2