SÃO PAULO - Mesmo tendo abandonado o Grande Prêmio do Canadá ainda na 14ª das 70 voltas, conseqüência de uma pane no câmbio, Bruno Senna disse que o fim de semana da HRT F1 Team no Circuito Gilles Villeneuve foi o melhor desde a abertura da temporada em março no Bahrein. "Pistas com baixa pressão aerodinâmica, como esta de Montreal, são as que combinam mais com nosso carro. De certa forma, já havia sido assim na Turquia, mas aqui isso ficou mais evidente", analisou.
Bruno voltou a apresentar um ótimo início de corrida. Largou bem e completou a primeira volta em 15º, depois de se colocar em 22º no grid. "Deve ter sido a melhor posição de um carro da equipe até agora. Consegui escapar da confusão da primeira curva sem precisar sair da pista. Nem lembro direito o que aconteceu, só sei que passei até por uma Williams. O problema foi quando a prova retomou a normalidade. Tive de facilitar a passagem dos carros mais rápidos e os pilotos das equipes que brigam com a gente encostaram. A disputa com eles aumentou o desgaste dos pneus", explicou.
O abandono se tornou inevitável quando a segunda marcha quebrou. "Não havia mais nada a fazer. A segunda é uma das marchas mais usadas nesta pista e não daria para continuar", justificou Bruno. O consolo da equipe foi ter conseguido levar o indiano Karun Chandhok até a bandeirada quadriculada e à frente da Virgin de Lucas di Grassi.
Bruno torce para que a HRT F1 possa levar pelo menos uma atualização aerodinâmica para a próxima etapa, o GP da Europa, dentro de duas semanas em Valência (Espanha). "Há uma pequena possibilidade de termos uma nova asa dianteira", afirmou. A esperança de um salto de performance está depositada na estreia do pacote completo - asas dianteira e traseira e assoalho -, prevista para o GP da Alemanha, no fim de julho, ou no GP da Hungria, na semana seguinte. "Esta será nossa primeira evolução de grande peso e poderá fazer diferença em nossa competição particular contra as demais equipes novatas."
Fonte: MF2 Serviços Jornalísticos
Foto : HRT F1
Bruno voltou a apresentar um ótimo início de corrida. Largou bem e completou a primeira volta em 15º, depois de se colocar em 22º no grid. "Deve ter sido a melhor posição de um carro da equipe até agora. Consegui escapar da confusão da primeira curva sem precisar sair da pista. Nem lembro direito o que aconteceu, só sei que passei até por uma Williams. O problema foi quando a prova retomou a normalidade. Tive de facilitar a passagem dos carros mais rápidos e os pilotos das equipes que brigam com a gente encostaram. A disputa com eles aumentou o desgaste dos pneus", explicou.
O abandono se tornou inevitável quando a segunda marcha quebrou. "Não havia mais nada a fazer. A segunda é uma das marchas mais usadas nesta pista e não daria para continuar", justificou Bruno. O consolo da equipe foi ter conseguido levar o indiano Karun Chandhok até a bandeirada quadriculada e à frente da Virgin de Lucas di Grassi.
Bruno torce para que a HRT F1 possa levar pelo menos uma atualização aerodinâmica para a próxima etapa, o GP da Europa, dentro de duas semanas em Valência (Espanha). "Há uma pequena possibilidade de termos uma nova asa dianteira", afirmou. A esperança de um salto de performance está depositada na estreia do pacote completo - asas dianteira e traseira e assoalho -, prevista para o GP da Alemanha, no fim de julho, ou no GP da Hungria, na semana seguinte. "Esta será nossa primeira evolução de grande peso e poderá fazer diferença em nossa competição particular contra as demais equipes novatas."
Fonte: MF2 Serviços Jornalísticos
Foto : HRT F1