"Foi um diazinho difícil". Desta forma, Bruno Senna classificou a última posição no primeiro dia de atividades para o GP de Mônaco, realizado nesta quinta-feira.
O brasileiro da Hispania se queixou do mesmo problema aerodinâmico na parte traseira do carro, e também lamentou a quebra do câmbio após não ter conseguido acertar no ajuste durante a segunda sessão.
"Começou na primeira sessão, com problema similar de Barcelona, na aerodinâmica. Isso prejudicou bem a performance, mas a gente conseguiu passar pelo programa e ter uma ideia razoável da direção pra tomar", explicou.
"No segundo treino, tentamos acertos diferentes para melhorar a aerodinâmica, mas foi pro lado errado, muito ruim mesmo. Voltamos para o acerto normal com os pneus opcionais, mais a caixa de cambio quebrou e acabou após 20 minutos", analisou Senna, que procura entender a diferença de reações de seu carro para o do parceiro Karun Chandhok.
"Em baixa velocidade os carros são similares, mas, de média para alta, meu carro sai de traseiro. E aqui não dá pra traseirar, pois as curva são suja. Isso elimina confiança. A gente viu na telemetria que há muita carga nos pneus traseiros. Recomendei trocar o assoalho e, se Deus quiser, vai resolver o problema"
Para Bruno, os carros da Hispania deverão tomar seis segundos, em média, dos outros carros na corrida de domingo: "Imagino que Karun vamos tomar seis segundos; talvez numa volta muito boa, cinco e alguma coisa. Essa vai ser a corrida mais difícil do ano para a gente. Os problemas são amplificados."
O brasileiro da Hispania se queixou do mesmo problema aerodinâmico na parte traseira do carro, e também lamentou a quebra do câmbio após não ter conseguido acertar no ajuste durante a segunda sessão.
"Começou na primeira sessão, com problema similar de Barcelona, na aerodinâmica. Isso prejudicou bem a performance, mas a gente conseguiu passar pelo programa e ter uma ideia razoável da direção pra tomar", explicou.
"No segundo treino, tentamos acertos diferentes para melhorar a aerodinâmica, mas foi pro lado errado, muito ruim mesmo. Voltamos para o acerto normal com os pneus opcionais, mais a caixa de cambio quebrou e acabou após 20 minutos", analisou Senna, que procura entender a diferença de reações de seu carro para o do parceiro Karun Chandhok.
"Em baixa velocidade os carros são similares, mas, de média para alta, meu carro sai de traseiro. E aqui não dá pra traseirar, pois as curva são suja. Isso elimina confiança. A gente viu na telemetria que há muita carga nos pneus traseiros. Recomendei trocar o assoalho e, se Deus quiser, vai resolver o problema"
Para Bruno, os carros da Hispania deverão tomar seis segundos, em média, dos outros carros na corrida de domingo: "Imagino que Karun vamos tomar seis segundos; talvez numa volta muito boa, cinco e alguma coisa. Essa vai ser a corrida mais difícil do ano para a gente. Os problemas são amplificados."
Ouça a entrevista com o piloto brasileiro:
http://tazio.uol.com.br/f-1/textos/18302/
Fonte e Foto: Tazio UOL