Acidente com Kobayashi e "drive thru" tiram piloto da zona de pontos no GP da Europa
SÃO PAULO - Decepcionado com o resultado final do GP da Europa, Bruno
Senna disse que o acidente em que foi envolvido pelo japonês Kamui
Kobayashi impediu-o de chegar à zona de pontos no circuito de rua de
Valência. Pior ainda: responsabilizado pelo choque pela direção de
prova, foi punido com uma passagem pelos boxes que complicou ainda mais o
seu domingo. No entanto, mesmo com todos os percalços, Bruno cruzou a
linha de chegada em 11º a apenas um segundo de distância do companheiro
Pastor Maldonado.
Bruno disse que não entendeu a penalidade. Com a ousada estratégia de fazer apenas uma parada para troca de pneus, ele havia acabado de ser ultrapassado pela Lotus de Kimi Räikkönen quando o piloto da Sauber tentou uma manobra impossível e o atingiu em cheio por trás num trecho de reta. "Eu estava no meu traçado. Acho que o Kobayashi viajou. Não sei porque tomaram essa decisão", resumiu Bruno, que rodou, teve o pneu traseiro estourado e ainda precisou trocar o bico do carro.
Na contabilidade do brasileiro, o prejuízo foi grande. "Eu estava no mesmo bolo do Schumacher, que terminou em terceiro, e do Webber, que chegou logo depois. Ou seja, dava para ter saído daqui com muitos pontos", lembrou Bruno, que cumpria à risca o "plano de voo" necessário ao êxito da estratégia de um único pit stop. "Eu estava cuidando bastante dos pneus, porque só assim conseguiria fazer só uma parada. A estratégia funcionou. Tive de segurar a onda no começo, porque se atacasse os pneus não resistiriam", explicou.
Bruno disse que não entendeu a penalidade. Com a ousada estratégia de fazer apenas uma parada para troca de pneus, ele havia acabado de ser ultrapassado pela Lotus de Kimi Räikkönen quando o piloto da Sauber tentou uma manobra impossível e o atingiu em cheio por trás num trecho de reta. "Eu estava no meu traçado. Acho que o Kobayashi viajou. Não sei porque tomaram essa decisão", resumiu Bruno, que rodou, teve o pneu traseiro estourado e ainda precisou trocar o bico do carro.
Na contabilidade do brasileiro, o prejuízo foi grande. "Eu estava no mesmo bolo do Schumacher, que terminou em terceiro, e do Webber, que chegou logo depois. Ou seja, dava para ter saído daqui com muitos pontos", lembrou Bruno, que cumpria à risca o "plano de voo" necessário ao êxito da estratégia de um único pit stop. "Eu estava cuidando bastante dos pneus, porque só assim conseguiria fazer só uma parada. A estratégia funcionou. Tive de segurar a onda no começo, porque se atacasse os pneus não resistiriam", explicou.
Fonte: MF2 Serviços Jornalísticos
Foto: Williams F1/MF2