Piloto vai largar em 18º depois de cair na primeira parte do qualifying em Barcelona.
SÃO PAULO - Sem conseguir avançar à segunda parte do treino
classificatório, Bruno Senna sairá apenas em 18º lugar no Grande Prêmio
da Espanha. É a pior posição de largada do piloto da Williams em 2012.
Como consolo para a equipe e para os planos de recuperação do brasileiro
na corrida de amanhã, o venezuelano Pastor Maldonado conquistou um
surpreendente 2º lugar e formará a primeira fila do grid com o inglês
Lewis Hamilton, da McLaren.
Bruno não escondeu o desapontamento ao final do Q1. Ele tentava um último esforço já com a segunda volta dos pneus macios num asfalto reconhecidamente cruel em relação ao desgaste quando perdeu o controle do carro e atolou na área de escape. "Infelizmente, fiquei preso atrás do Massa e tive de levantar o pé. Fui para uma segunda tentativa, o que não é fácil com estes pneus moles da Pirelli", explicou. "A volta até que era boa o suficiente para me levar ao Q2, mas no terceiro setor os pneus já não funcionavam. Passei sobre a zebra com tão pouca aderência que acabei rodando."
Em posição pouco confortável no grid, Bruno acredita que as dificuldades no fim de semana ainda não acabaram. "O rendimento da Williams é potencialmente forte, como o Pastor mostrou. Mas encontrar o equilíbrio correto para os pneus e a estratégia certa entre os treinos classificatórios e a corrida não são coisas fáceis de conseguirO", comentou.
Logo depois do qualifying, Bruno reuniu-se com os técnicos da equipe para discutir as opções para a prova. "A temperatura da pista e o vento podem fazer muita diferença. O equilíbrio e a performance estavam bons. É uma pena que não tenha podido demonstrar isso até o fim dos treinos classificatórios, mas temos uma boa ideia do que fazer na corrida. Não será fácil, mas vou fazer o melhor possível."
Bruno não escondeu o desapontamento ao final do Q1. Ele tentava um último esforço já com a segunda volta dos pneus macios num asfalto reconhecidamente cruel em relação ao desgaste quando perdeu o controle do carro e atolou na área de escape. "Infelizmente, fiquei preso atrás do Massa e tive de levantar o pé. Fui para uma segunda tentativa, o que não é fácil com estes pneus moles da Pirelli", explicou. "A volta até que era boa o suficiente para me levar ao Q2, mas no terceiro setor os pneus já não funcionavam. Passei sobre a zebra com tão pouca aderência que acabei rodando."
Em posição pouco confortável no grid, Bruno acredita que as dificuldades no fim de semana ainda não acabaram. "O rendimento da Williams é potencialmente forte, como o Pastor mostrou. Mas encontrar o equilíbrio correto para os pneus e a estratégia certa entre os treinos classificatórios e a corrida não são coisas fáceis de conseguirO", comentou.
Logo depois do qualifying, Bruno reuniu-se com os técnicos da equipe para discutir as opções para a prova. "A temperatura da pista e o vento podem fazer muita diferença. O equilíbrio e a performance estavam bons. É uma pena que não tenha podido demonstrar isso até o fim dos treinos classificatórios, mas temos uma boa ideia do que fazer na corrida. Não será fácil, mas vou fazer o melhor possível."
Fonte: MF2 Serviços Jornalísticos
Foto: Williams F1/MF2