Ritmo lento de Kimi Räikkönen e circuito travado bloqueiam Williams em Mônaco.
SÃO PAULO - Bruno Senna celebrou
o 10º lugar no GP de Mônaco e a volta à zona de pontos na Fórmula 1 depois de
duas corridas em branco, mas disse que o resultado não foi ainda mais positivo
por causa do longo tempo que permaneceu bloqueado pela Lotus de Kimi Räikkönen
num circuito de ultrapassagens praticamente impossíveis. "Estou contente
porque esse é um resultado que aumenta a confiança depois algumas provas
complicadas", afirmou.
A arrancada de Bruno rumo ao Top 10 começou na largada, quando soube levar vantagem na confusão causada pelo acidente estrelado por Romain Grosjean na curva Ste. Devote e subiu do 13º no grid para a 10ª posição. No entanto, depois de fazer a parada para a troca dos pneus supermacios pelos macios, acabou superado pela Force India de Paul di Resta e a Toro Rosso de Jean-Éric Vergne. "O ritmo do Räikkönen estava muito lento e quem ficou na pista conseguiu andar rápido e ganhar a posição nos boxes. Aqui, passar é sempre muito difícil", explicou.
Bruno disse ainda que, tão importante quanto somar mais um ponto na tabela - tem agora 15 -, foi constatar que o ritmo do carro esteve bom ao longo de todo o fim de semana. "Acho que também paguei o preço da classificação ruim, mas hoje fizemos uma corrida inteligente que compensou a estratégia que não funcionou tão bem. Ainda tentei fazer o Kimi errar, e ele até errou algumas vezes, mas o traçado aqui não ajuda nas ultrapassagens."
Residente em Mônaco, Bruno aproveitou para permanecer nos boxes por algumas horas depois da bandeirada quadriculada e avaliar com os engenheiros os dados da corrida. Com o moral elevado em função do resultado alcançado, já começou a pensar na próxima escala do calendário dentro de duas semanas. "Vamos para cima deles no Canadá", avisou.
A arrancada de Bruno rumo ao Top 10 começou na largada, quando soube levar vantagem na confusão causada pelo acidente estrelado por Romain Grosjean na curva Ste. Devote e subiu do 13º no grid para a 10ª posição. No entanto, depois de fazer a parada para a troca dos pneus supermacios pelos macios, acabou superado pela Force India de Paul di Resta e a Toro Rosso de Jean-Éric Vergne. "O ritmo do Räikkönen estava muito lento e quem ficou na pista conseguiu andar rápido e ganhar a posição nos boxes. Aqui, passar é sempre muito difícil", explicou.
Bruno disse ainda que, tão importante quanto somar mais um ponto na tabela - tem agora 15 -, foi constatar que o ritmo do carro esteve bom ao longo de todo o fim de semana. "Acho que também paguei o preço da classificação ruim, mas hoje fizemos uma corrida inteligente que compensou a estratégia que não funcionou tão bem. Ainda tentei fazer o Kimi errar, e ele até errou algumas vezes, mas o traçado aqui não ajuda nas ultrapassagens."
Residente em Mônaco, Bruno aproveitou para permanecer nos boxes por algumas horas depois da bandeirada quadriculada e avaliar com os engenheiros os dados da corrida. Com o moral elevado em função do resultado alcançado, já começou a pensar na próxima escala do calendário dentro de duas semanas. "Vamos para cima deles no Canadá", avisou.
Fonte: MF2 Serviços Jornalísticos
Foto: Williams F1/MF2