A penúltima corrida da temporada acontece numa das pistas que Bruno mais gostou de correr no ano passado e ele não vê a hora de voltar lá.
Que análise você faz do fim de semana na Índia?
Por um lado foi um bom fim de semana, mas por outro não chegamos aonde queríamos. A frustração é ainda maior se pensarmos que estávamos andando bem na sexta-feira e que tínhamos um bom potencial. Mais do que tudo, foi a expectativa que nos trouxe a decepção. Em alguns momentos, pudemos mostrar o ritmo do carro e por isso o desfecho teve um gosto tão amargo. Tivemos alguns problemas que nos prejudicaram, mas isso faz parte do esporte, e agora temos que investigá-los para entender o que houve.
De maneira geral, você gostou da experiência na Índia?
Sim, a Índia foi extremamente interessante. O país é bem diferente de qualquer outro no mapa, com uma cultura totalmente peculiar. Foi uma experiência de corrida completamente diversa, um novo circuito com seus próprios desafios e obstáculos, mas que aos olhos do mundo se mostrou capaz de sediar um evento de F1. Pilotar nessa pista é extremamente agradável, e tenho certeza que a corrida foi um verdadeiro sucesso com a participação de todos.
Na sequência, vem Abu Dhabi – como você se sentiu correndo lá na temporada do ano passado?
Abu Dhabi e Brasil foram, provavelmente, minhas melhores corridas da temporada passada. Não tive nenhum problema nesses dois lugares. Eu conheço bem o Circuito Yas Marina; tive um bom entrosamento com essa pista. Foi bom pilotar nela. Acredito firmemente que podemos ter uma boa atuação se fizermos tudo direitinho, apesar de nosso carro não gostar tanto de curvas lentas. É uma longa corrida e penso que algumas das outras equipes têm um pouco mais de vantagem. De qualquer forma, vamos brigar muito para fazer o melhor e ficar à frente dos nossos rivais.
Você citou que teve uma alta expectativa na Índia – como pretende lidar com esse fator em relação à penúltima corrida da temporada?
Temos de ser realistas, mas também fazer um esforço geral para extrair o máximo possível do fim de semana. Com relação a lidar com as expectativas, felizmente, sempre esperamos até sexta-feira para se ter uma idéia melhor de como serão os resultados, e acreditamos que podemos fazer um bom trabalho novamente em Abu Dhabi. É uma competição acirrada e precisamos fazer tudo 100% certo para ficar na dianteira dos rivais. Estamos no final da temporada e agora, pode apostar, vamos fazer de tudo para a equipe se sentir orgulhosa.
Fonte e Foto: Lotus Renault GP
Que análise você faz do fim de semana na Índia?
Por um lado foi um bom fim de semana, mas por outro não chegamos aonde queríamos. A frustração é ainda maior se pensarmos que estávamos andando bem na sexta-feira e que tínhamos um bom potencial. Mais do que tudo, foi a expectativa que nos trouxe a decepção. Em alguns momentos, pudemos mostrar o ritmo do carro e por isso o desfecho teve um gosto tão amargo. Tivemos alguns problemas que nos prejudicaram, mas isso faz parte do esporte, e agora temos que investigá-los para entender o que houve.
De maneira geral, você gostou da experiência na Índia?
Sim, a Índia foi extremamente interessante. O país é bem diferente de qualquer outro no mapa, com uma cultura totalmente peculiar. Foi uma experiência de corrida completamente diversa, um novo circuito com seus próprios desafios e obstáculos, mas que aos olhos do mundo se mostrou capaz de sediar um evento de F1. Pilotar nessa pista é extremamente agradável, e tenho certeza que a corrida foi um verdadeiro sucesso com a participação de todos.
Na sequência, vem Abu Dhabi – como você se sentiu correndo lá na temporada do ano passado?
Abu Dhabi e Brasil foram, provavelmente, minhas melhores corridas da temporada passada. Não tive nenhum problema nesses dois lugares. Eu conheço bem o Circuito Yas Marina; tive um bom entrosamento com essa pista. Foi bom pilotar nela. Acredito firmemente que podemos ter uma boa atuação se fizermos tudo direitinho, apesar de nosso carro não gostar tanto de curvas lentas. É uma longa corrida e penso que algumas das outras equipes têm um pouco mais de vantagem. De qualquer forma, vamos brigar muito para fazer o melhor e ficar à frente dos nossos rivais.
Você citou que teve uma alta expectativa na Índia – como pretende lidar com esse fator em relação à penúltima corrida da temporada?
Temos de ser realistas, mas também fazer um esforço geral para extrair o máximo possível do fim de semana. Com relação a lidar com as expectativas, felizmente, sempre esperamos até sexta-feira para se ter uma idéia melhor de como serão os resultados, e acreditamos que podemos fazer um bom trabalho novamente em Abu Dhabi. É uma competição acirrada e precisamos fazer tudo 100% certo para ficar na dianteira dos rivais. Estamos no final da temporada e agora, pode apostar, vamos fazer de tudo para a equipe se sentir orgulhosa.
Fonte e Foto: Lotus Renault GP