Já com alguma experiência no R31, Bruno espera que o fim de semana em Spa tenha sido uma plataforma de lançamento para coisas maiores no reverenciado Autodromo Nazionale Monza .
Relembrando o Grande Prêmio da Bélgica, o quão feliz você estava com o seu fim de semana em uma escala de um a 10?
Com toda a franqueza, eu daria um oito e meio, porque, tirando os dois erros que cometi durante o fim de semana, tudo correu bem. Certamente não foi perfeito por causa de meus erros, mas ao mesmo tempo foi muito encorajador e ganhei confiança para trabalhar duro com a equipe e tentar desenvolver ainda mais as coisas; me deu uma base firme para futuro desenvolvimento.
Então, você foi capaz de esquecer o erro da primeira curva e olhar para o cenário maior?
Sim, é claro. Erros acontecem, e o que aconteceu na primeira curva potencialmente me custou pontos, mas o que era fundamental naquele fim de semana era obter algumas voltas a mais no currículo, e foi exatamente o que eu fiz. Consegui completar a corrida, fiz muitas voltas e me familiarizei com o carro. O fim de semana me deu uma experiência geral muito boa.
Será que o seu sucesso na qualificação criou uma expectativa muito grande?
Naturalmente, quando você faz uma boa qualificação, a expectativa tende a crescer. Dentro e fora da equipe, todo mundo estava muito feliz com a qualificação e havia grande expectativa de eu pontuar na corrida. Dito isto, eu fui o primeiro a dizer que correr é muito diferente de qualificar, e eu não me deixei levar por esse feito. Foi um passo para o desconhecido, e em termos de desempenho tudo correu muito bem, mas eu preciso polir um pouco minhas habilidades de corrida, que estão um pouco enferrujadas.
Ter uma corrida de experiência ajuda a passar confiança e a acalmar os nervos …
É claro que em Spa eu não sabia o que esperar em termos de competitividade, mas foi extremamente animador eu ter conseguido desenvolver um ritmo rápido, e trabalhar bem com a equipe.Tenho uma forte relação de trabalho com os engenheiros, e estou ansioso para entrar no cockpit em Monza, porque me sinto mais confiante em enfrentar essa corrida. Como em qualquer esporte, muitas horas de treino e experiência nos dão confiança.
Monza é um outro circuito muito respeitado – qual é a sua experiência lá?
Conheço Monza desde 2005, e estive lá todos os anos, com exceção de em 2009. É um circuito onde consegui uma mistura de resultados. Quando era mais jovem, em algumas casiões, meu carro não tinha o acerto correto, mas agora entendo o circuito muito melhor. Estou mais maduro como piloto, e acredito que possamos conseguir outra qualificação entre os 10 primeiros e marcar mais pontos.
Com as diversas experiências de dirigir que você teve este ano, seu relacionamento com o R31 deve estar ficando cada vez mais íntimo…
Exatamente, eu conheço o carro muito melhor agora. Estou mais familiarizado com as tendências do carro, e percebo para onde podemos levá-lo. Não vejo a hora de trabalhar em conjunto com os engenheiros para desenvolver soluções onde possamos fortalecer nossa abordagem.
Fonte e Foto: LotusRenault GP
Relembrando o Grande Prêmio da Bélgica, o quão feliz você estava com o seu fim de semana em uma escala de um a 10?
Com toda a franqueza, eu daria um oito e meio, porque, tirando os dois erros que cometi durante o fim de semana, tudo correu bem. Certamente não foi perfeito por causa de meus erros, mas ao mesmo tempo foi muito encorajador e ganhei confiança para trabalhar duro com a equipe e tentar desenvolver ainda mais as coisas; me deu uma base firme para futuro desenvolvimento.
Então, você foi capaz de esquecer o erro da primeira curva e olhar para o cenário maior?
Sim, é claro. Erros acontecem, e o que aconteceu na primeira curva potencialmente me custou pontos, mas o que era fundamental naquele fim de semana era obter algumas voltas a mais no currículo, e foi exatamente o que eu fiz. Consegui completar a corrida, fiz muitas voltas e me familiarizei com o carro. O fim de semana me deu uma experiência geral muito boa.
Será que o seu sucesso na qualificação criou uma expectativa muito grande?
Naturalmente, quando você faz uma boa qualificação, a expectativa tende a crescer. Dentro e fora da equipe, todo mundo estava muito feliz com a qualificação e havia grande expectativa de eu pontuar na corrida. Dito isto, eu fui o primeiro a dizer que correr é muito diferente de qualificar, e eu não me deixei levar por esse feito. Foi um passo para o desconhecido, e em termos de desempenho tudo correu muito bem, mas eu preciso polir um pouco minhas habilidades de corrida, que estão um pouco enferrujadas.
Ter uma corrida de experiência ajuda a passar confiança e a acalmar os nervos …
É claro que em Spa eu não sabia o que esperar em termos de competitividade, mas foi extremamente animador eu ter conseguido desenvolver um ritmo rápido, e trabalhar bem com a equipe.Tenho uma forte relação de trabalho com os engenheiros, e estou ansioso para entrar no cockpit em Monza, porque me sinto mais confiante em enfrentar essa corrida. Como em qualquer esporte, muitas horas de treino e experiência nos dão confiança.
Monza é um outro circuito muito respeitado – qual é a sua experiência lá?
Conheço Monza desde 2005, e estive lá todos os anos, com exceção de em 2009. É um circuito onde consegui uma mistura de resultados. Quando era mais jovem, em algumas casiões, meu carro não tinha o acerto correto, mas agora entendo o circuito muito melhor. Estou mais maduro como piloto, e acredito que possamos conseguir outra qualificação entre os 10 primeiros e marcar mais pontos.
Com as diversas experiências de dirigir que você teve este ano, seu relacionamento com o R31 deve estar ficando cada vez mais íntimo…
Exatamente, eu conheço o carro muito melhor agora. Estou mais familiarizado com as tendências do carro, e percebo para onde podemos levá-lo. Não vejo a hora de trabalhar em conjunto com os engenheiros para desenvolver soluções onde possamos fortalecer nossa abordagem.
Fonte e Foto: LotusRenault GP
